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Nova edição da Bienal acontecerá em Porto Alegre entre os dias 5 de abril a 4 de junho
FREDY VIEIRA/JC
Cristiano Vieira
Ficou mesmo para 2018 a próxima edição da Bienal do Mercosul, que ocorreria ano que vem. Adiada devido à crise econômica brasileira, a megamostra passar por uma reformulação completa e terá curadoria do alemão Alfons Hug, que já passou pelas bienais de Veneza, São Paulo e Montevidéu, entre outras.
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Ficou mesmo para 2018 a próxima edição da Bienal do Mercosul, que ocorreria ano que vem. Adiada devido à crise econômica brasileira, a megamostra passar por uma reformulação completa e terá curadoria do alemão Alfons Hug, que já passou pelas bienais de Veneza, São Paulo e Montevidéu, entre outras.
Conforme o presidente da Fundação Bienal do Mercosul, Gilberto Schwartsmann, o projeto curatorial, denominado O triângulo do Atlântico, terá como base as influências culturais de regiões na história da América Latina – as matrizes europeia, africana e americana. “As bienais têm um compromisso com a vanguarda. Devem dizer para onde está indo a arte contemporânea e aproximá-la da população”, afirmou Schwartsmann.
A fundação trabalha com um orçamento inicial de R$ 3 milhões, considerado por ele “realista” e suficiente para fazer uma grande mostra sem perder a qualidade. A época da bienal também mudou: antes acontecendo no segundo semestre, agora ela irá ocorrer dos dias 5 de abril a 4 de junho de 2018.