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Geral

- Publicada em 01 de Dezembro de 2016 às 15:21

Expectativa de vida do brasileiro em 2015 é de 75,5 anos

Em 2015, a expectativa de vida ao nascer no Brasil era de 75,5 anos - ou 75 anos, 5 meses e 26 dias, para ser mais exato, algo que representa um aumento de três meses e 14 dias em relação a 2014, quando foi de 75,2 anos. E, embora os homens tenham conseguido aumentar mais a expectativa de vida, as mulheres ainda vivem sete anos a mais do que eles. O aumento foi de três meses e 22 dias para os homens, passando de 71,6 anos para 71,9 anos. Já para as mulheres, o ganho foi um pouco menor, equivalente a três meses e quatro dias, passando de 78,8 anos para 79,1 anos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2015, a expectativa de vida ao nascer no Brasil era de 75,5 anos - ou 75 anos, 5 meses e 26 dias, para ser mais exato, algo que representa um aumento de três meses e 14 dias em relação a 2014, quando foi de 75,2 anos. E, embora os homens tenham conseguido aumentar mais a expectativa de vida, as mulheres ainda vivem sete anos a mais do que eles. O aumento foi de três meses e 22 dias para os homens, passando de 71,6 anos para 71,9 anos. Já para as mulheres, o ganho foi um pouco menor, equivalente a três meses e quatro dias, passando de 78,8 anos para 79,1 anos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Houve um declínio também na taxa de mortalidade das crianças menores de cinco anos. Em 2014, a cada mil nascidos vivos, 16,7 não completavam os cinco anos. Em 2015, essa taxa foi de 16,1 por mil, uma queda de 3,6%. A taxa de mortalidade infantil, até um ano de idade, ficou em 13,8 para cada mil nascidos vivos. A taxa de mortalidade infantil no Rio Grande do Sul ficou em 9,9, a quarta mais baixa do País. A expectativa de vida de uma criança que nasce no Estado é de 77,5 anos. 
Em 2015, o estado brasileiro onde se vivia por mais tempo era Santa Catarina, com 78,7 anos, local que também apresentou a maior esperança de vida para homens (75,4) e para mulheres (82,1). Em compensação, o Maranhão apresentou a menor expectativa de vida para ambos os sexos, estimada em 70,3 anos. Alagoas teve a menor expectativa para homens (66,5 anos) e Roraima, a menor para mulheres (74 anos). A maior diferença entre as expectativas de vida entre homens e mulheres foi verificada em Alagoas, 9,5 anos a favor das mulheres, seguido da Bahia (9,1 anos) e Sergipe (8,4 anos).
No entanto, de 1940 a 2015, o brasileiro ganhou 30 anos - a expectativa de vida passou de 45,4 para 75,5 anos. No mesmo período, a taxa de mortalidade infantil caiu de 146,6 óbitos por mil nascidos vivos para 13,8, uma redução de 90,6%. Ainda segundo o IBGE, a fase adulta, considerada entre os 15 e os 59 anos de idade, também foi beneficiada com o declínio dos níveis de mortalidade. Em 1940, de mil pessoas que chegaram aos 15 anos, 535 completaram 60 anos. Já em 2015, de cada mil, 858 atingiram os 60 anos.
Além disso, em 2015, um homem de 20 anos tinha 4,5 vezes mais chance de não chegar aos 25 anos do que uma mulher do mesmo grupo de idade (20 a 24 anos). A sobremortalidade masculina se concentrava nos grupos de 15 a 19 anos (3,6), 20 a 24 anos (4,5) e 25 a 29 anos (3,6). Esse fenômeno pode ser explicado pela maior incidência dos óbitos por causas violentas ou não naturais, que atingem com maior intensidade a população masculina, frequente em regiões que passaram por rápido processo de urbanização e metropolização, como é o caso do Brasil.
O envelhecimento populacional se mostrou uma certeza. Em 1940, ao atingir 65 anos, um indivíduo esperaria viver, em média, mais 10,6 anos - no caso dos homens, seriam 9,3 anos, e das mulheres, 11,5 anos. Em 2015, esses valores passaram a ser de 18,4 anos - 16,7 anos para homens e 19,8 anos para mulheres. Em 1940, a população de 65 anos ou mais representava 2,4% da total. Em 2015, 7,9% da população total, um aumento de 5,5 pontos percentuais.
 
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