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Esportes

- Publicada em 29 de Dezembro de 2016 às 17:51

Calorão pode favorecer brasileiros

Última vez que um representante do País chegou na frente foi em 2010

Última vez que um representante do País chegou na frente foi em 2010


S/DIVULGAÇÃO/JC
Se o Brasil não ganha a prova masculina da São Silvestre desde 2010, na edição de 2016 um fator pode favorecer os atletas da casa. Na opinião do principal competidor do País na corrida, Giovani dos Santos, o calor pode ser uma vantagem, pois os quenianos, principais adversários, estão habituados a treinar em locais com temperatura amena.
Se o Brasil não ganha a prova masculina da São Silvestre desde 2010, na edição de 2016 um fator pode favorecer os atletas da casa. Na opinião do principal competidor do País na corrida, Giovani dos Santos, o calor pode ser uma vantagem, pois os quenianos, principais adversários, estão habituados a treinar em locais com temperatura amena.
A largada do pelotão de elite está marcada para as 9h de sábado, na avenida Paulista. "Estou adorando a temperatura, porque sei como os quenianos têm dificuldade para correr no calor. Isso pode ajudar bastante", afirma.
O Quênia, país com 15 títulos na prova masculina, ganhou três das quatro últimas corridas. Apesar de alguns atletas africanos treinarem no Brasil, boa parte deles começou na modalidade com corridas na altitude, onde o clima costuma ser mais frio. A previsão da temperatura para a prova é de mais de 30 graus.
Giovani conquistou no começo de dezembro o pentacampeonato da Volta da Pampulha, em Belo Horizonte, e foi, em 2015, o brasileiro de melhor resultado na São Silvestre, com o quinto lugar. "Fiz uma boa preparação e posso fazer um bom tempo para ir bem na corrida", garante.
No feminino, a favorita é a campeã da maratona nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a queniana Jemima Sumgong. Ela descarta o favoritismo e relata que a grande dificuldade é se adaptar à distância de 15 quilômetros. "A distância curta exige alta velocidade. O ritmo é bem mais forte que o de uma maratona. Para mim, é melhor e mais fácil correr 42 quilômetros mesmo", diz a queniana, que neste ano ganhou também a Maratona de Londres. A prova feminina terá a largada às 8h40min. Antes, às 8h20min, o primeiro pelotão a partir para a disputa será o de cadeirantes.
 
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