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Esportes

- Publicada em 29 de Dezembro de 2016 às 16:19

Um mês após acidente aéreo, clube se reergue aos poucos

Torcedor vestido como mascote do time (c) simboliza uma nova Chape

Torcedor vestido como mascote do time (c) simboliza uma nova Chape


DOUGLAS MAGNO/AFP/JC
O dia 29 de novembro de 2016 entrou, de forma negativa, para a história do futebol mundial. A queda do avião que levava a delegação da Chapecoense para sua primeira final internacional completou um mês nesta quinta-feira. Tanto o time catarinense como os sobreviventes lutam para seguir em frente, e ainda existem questões referentes ao acidente a serem respondidas.
O dia 29 de novembro de 2016 entrou, de forma negativa, para a história do futebol mundial. A queda do avião que levava a delegação da Chapecoense para sua primeira final internacional completou um mês nesta quinta-feira. Tanto o time catarinense como os sobreviventes lutam para seguir em frente, e ainda existem questões referentes ao acidente a serem respondidas.
Uma das poucas certezas que se têm a respeito da tragédia que deixou 71 mortos e apenas seis sobreviventes é o fato de que o voo tinha irregularidades e não deveria ter sido aprovado pelas autoridades de aviação bolivianas. A companhia aérea LaMia foi acusada de realizar trajetos com combustível abaixo do que a lei define.
A Colômbia, local do acidente, decidiu liderar as investigações, afirmando que a Bolívia não teria capacidade para avaliar o caso corretamente. As autoridades locais já confirmaram que o avião tinha excesso de peso e um plano de voo irregular.
Com vários membros da diretoria mortos, incluindo o presidente Sandro Pallaoro, o clube teve de se reconstruir praticamente do zero. Entre os sobreviventes, apenas o lateral Alan Ruschel terá condições de atuar em um futuro próximo. O zagueiro Neto só deverá ser liberado para atividades físicas em quatro meses. O goleiro Jackson Follmann, que teve uma perna amputada, pode se tornar atleta paralímpico.
Plinio David De Nes Filho, que fazia parte da diretoria, assumiu a presidência e trouxe alguns reforços para o elenco, como o goleiro Elias (ex-Juventude), o zagueiro Douglas Grolli (ex-Cruzeiro), o meia Dodô (ex-Atlético-MG) e o atacante Rossi (ex-Goiás). Eles disputarão a próxima edição da Libertadores - vaga a que tem direito o campeão da Copa Sul-Americana, título concedido oficialmente à equipe catarinense após a tragédia.
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