Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 25 de Dezembro de 2016 às 17:45

Em mensagem de fim de ano, Michel Temer diz que o Brasil derrotará a crise em 2017

Despacho da ministra leva em conta ações movidas por entidades representantes de trabalhadores

Despacho da ministra leva em conta ações movidas por entidades representantes de trabalhadores


SCO STF/JC
Em pronunciamento em cadeia de rádio e TV neste sábado, véspera do Natal, o presidente Michel Temer (PMDB) disse que o Brasil derrotará a crise em 2017. Ele destacou que os juros estão caindo e continuarão caindo no ano que vem. O presidente também disse que os empresários voltarão a investir e o desemprego vai cair. Durante a sua fala, Temer fez um balanço das suas ações em pouco mais de 100 dias como presidente e disse que está trabalhando para desburocratizar o Estado e atingir uma "democracia da eficiência".
Em pronunciamento em cadeia de rádio e TV neste sábado, véspera do Natal, o presidente Michel Temer (PMDB) disse que o Brasil derrotará a crise em 2017. Ele destacou que os juros estão caindo e continuarão caindo no ano que vem. O presidente também disse que os empresários voltarão a investir e o desemprego vai cair. Durante a sua fala, Temer fez um balanço das suas ações em pouco mais de 100 dias como presidente e disse que está trabalhando para desburocratizar o Estado e atingir uma "democracia da eficiência".
Temer, que buscou transmitir uma mensagem de otimismo, abordou as medidas que o governo está adotando para tentar resolver a crise econômica. Ao defender as reformas, Temer disse que as mudanças nas estruturas do Estado é um "desafio complexo" e que buscará o entendimento por meio do diálogo. "Assumi definitivamente a presidência da República há pouco mais de 100 dias. Tenho trabalhado dia e noite para fazer as reformas necessárias para que o País saia dessa crise e volte a crescer", argumentou.
O presidente disse que, nesse período, "muito já foi feito" e que os esforços resultaram na volta da inflação para dentro da meta estabelecida pela equipe econômica. Temer listou entre as iniciativas de sua gestão a aprovação da proposta da emenda à Constituição que limite os gastos públicos por 20 anos, a lei de transparência das estatais e a aprovação, na Câmara, da medida provisória que reforma o Ensino Médio.
"Tenho a perfeita consciência dos problemas do País e da missão que me foi dada. Os brasileiros pagam muitos impostos e pouco recebem em troca. Meu desafio é desburocratizar o Estado e melhorar a qualidade da administração pública. É o que eu chamo de democracia da eficiência", disse, ao justificar que ampliou em mais de R$ 8 bilhões o Orçamento da saúde e defender a proposta de reforma da Previdência, que estabelece a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria e o tempo mínimo de contribuição de 25 anos. "Estamos começando a reforma da Previdência, para que sua sagrada aposentadoria esteja garantida agora e no futuro", alegou.
Ao final, o presidente prestou uma homenagem ao cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, que morreu no dia 14. Dom Paulo, como era conhecido, tinha 95 anos e estava internado em São Paulo para tratar de problemas pulmonares. O cardeal foi um dos personagens mais importantes da história recente do Brasil por sua atuação como defensor dos direitos humanos durante o período da ditadura militar e após a volta da democracia. "A esperança foi seu lema, a coragem sua marca. Coragem e sentimento de esperança não me faltarão", afirmou Temer.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO