Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Frente projeta a manutenção de plebiscito para a venda da CEEE
Simoni (d) participou da audiência pública que discutiu o assunto
MARCO QUINTANA/JC
A proposta do governo gaúcho de retirar a obrigatoriedade da realização de um plebiscito para determinar o desencadeamento ou não de um processo de privatização ou federalização da CEEE foi um dos tópicos discutidos nessa quinta-feira em audiência pública na Assembleia Legislativa. Segundo o presidente da Frente Parlamentar pela Manutenção e Fortalecimento das Empresas Públicas do Grupo CEEE, deputado Ciro Simoni (PDT), a estimativa é que 24 deputados são favoráveis à permanência da consulta popular. São necessários apenas 23 votos para rejeitar a iniciativa do Executivo.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A proposta do governo gaúcho de retirar a obrigatoriedade da realização de um plebiscito para determinar o desencadeamento ou não de um processo de privatização ou federalização da CEEE foi um dos tópicos discutidos nessa quinta-feira em audiência pública na Assembleia Legislativa. Segundo o presidente da Frente Parlamentar pela Manutenção e Fortalecimento das Empresas Públicas do Grupo CEEE, deputado Ciro Simoni (PDT), a estimativa é que 24 deputados são favoráveis à permanência da consulta popular. São necessários apenas 23 votos para rejeitar a iniciativa do Executivo.
O deputado sustenta que as entidades e parlamentares que são favoráveis à continuidade da CEEE como empresa pública, precisam defender essa ideia com a comunidade, para que seja vencedora, em caso da convocação de um plebiscito. Simoni acredita que se acontecer a consulta popular, a importância e os serviços prestados pela CEEE farão com que os gaúchos optem por deixar a empresa como estatal. "Além do mais, se fosse vendida, só seria a parte boa, o passivo continuaria com o governo", frisa. Simoni calcula que em torno de 300 pessoas participaram do encontro dessa quinta-feira.