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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2016 às 17:11

Cartão de crédito é aceito por 72% dos empresários do varejo

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com empresários de todo o Brasil revela que mais de 70% dos empresários dos segmentos de varejo e serviços aceitam os cartões como meio de pagamento, seja de crédito (72,3%) ou de débito (70,1%). Ainda assim, o dinheiro físico segue como a principal opção oferecida pelas empresas, aceita por 96% dos entrevistados. Os cheques também aparecem no ranking, aceitos em 22,3% dos casos. Já as formas de pagamento on-line, como o PayPal, e tecnologias voltadas para esse tipo de venda, como o PagSeguro, ainda ocupam pequeno espaço no mercado, com 0,6% e 2,2%, respectivamente.
Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com empresários de todo o Brasil revela que mais de 70% dos empresários dos segmentos de varejo e serviços aceitam os cartões como meio de pagamento, seja de crédito (72,3%) ou de débito (70,1%). Ainda assim, o dinheiro físico segue como a principal opção oferecida pelas empresas, aceita por 96% dos entrevistados. Os cheques também aparecem no ranking, aceitos em 22,3% dos casos. Já as formas de pagamento on-line, como o PayPal, e tecnologias voltadas para esse tipo de venda, como o PagSeguro, ainda ocupam pequeno espaço no mercado, com 0,6% e 2,2%, respectivamente.
Além de o dinheiro ser um meio de pagamento oferecido em praticamente todos os estabelecimentos, é também uma das principais formas de recebimento para 60,9% dos empresários, enquanto o cartão de crédito é mencionado por 51,5% e o de débito, por 41,2%.
A pesquisa identificou que aqueles empresários que dão a opção de pagar com cartões enxergam tanto vantagens quanto desvantagens em oferecer o uso do cartão de crédito como meio de pagamento. As principais vantagens relatadas são: menor risco de inadimplência (47,8%), não ter que ir ao banco fazer depósitos (29,0%) e atrair novos clientes (23,6%). Já os pontos negativos são ligados às taxas das administradoras: aluguel da máquina (44,4%) e redução da margem de lucro devido às taxas pagas (33,2%). Há ainda 20,0% que dizem ter que elevar os preços para conseguir pagar as taxas de administração, e 19,7% citam a demora para receber o reembolso do valor vendido.
Cerca de dois em cada 10 desses empresários (18,1%) admitiram estabelecer um valor mínimo para compras com esse meio de pagamento, e 78,2% disseram não fazer. A prática de estabelecer o valor mínimo é vedada aos comerciantes, mas é a forma que encontram para se livrar dos custos dos meios eletrônicos de pagamento. Quatro em cada 10 empresários que recebem através de cartões (41,9%) afirmam descontar o percentual que o cartão cobra sobre as vendas para o cliente que pagar em dinheiro à vista.
Já a prática de oferecer desconto para pagamento à vista é admitida por mais da metade dos entrevistados (59,1%), incluindo até mesmo aqueles que não aceitam cartões. Entre estes, o percentual médio de desconto é de 8,1%.
 
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