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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2016 às 10:59

Cobre opera em baixa, após fechar ontem em forte alta

Agência Estado
Os contratos futuros de cobre recuam nesta terça-feira (6), em uma sessão por ora tranquila, após a forte alta registrada na sessão anterior, quando o metal registrou sua alta mais forte desde julho de 2015 em Londres.
Os contratos futuros de cobre recuam nesta terça-feira (6), em uma sessão por ora tranquila, após a forte alta registrada na sessão anterior, quando o metal registrou sua alta mais forte desde julho de 2015 em Londres.
Após começar a sessão em território positivo, o contrato de cobre para três meses da London Metal Exchange (LME) caía 0,18%, a US$ 5.852 a tonelada, perto das 10h (de Brasília). O cobre para março recuava 1,17%, a US$ 2,6665 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), às 10h04.
A corretora Marex Spectron destacou que o dia é de volumes baixos sendo negociados. Na segunda-feira o cobre subiu cerca de 3%, ajudado por dados positivos da economia da China e dos EUA, que melhoraram a perspectiva para demanda futura, segundo analistas.
Analista-chefe de commodities do SEB Markets, Bjarne Schieldrop disse que o rali dos metais usados na indústria parece ter sido excessivo, "especialmente diante de um dólar mais forte". Nesse caso, o metal fica mais caro para os detentores de outras moedas. Desde meados de outubro, porém, o cobre subiu mais de 25%, enquanto o dólar se fortaleceu. "É difícil que isso se sustente", comentou o analista sobre a força do cobre.
Mais tarde, os mercados de metais podem reagir a um dado dos EUA, o de encomendas à indústria, que sai às 13h (de Brasília). Em Londres, o mercado pode oscilar antes do vencimento de opções de dezembro na manhã da quarta-feira, já que os operadores buscam garantir seu hedge nesse contexto, segundo analistas.
Entre outros metais básicos negociados na LME, o alumínio caía 0,7%, a US$ 1.713,50 a tonelada, o chumbo recuava 1,5%, a US$ 2.305 a tonelada, o estanho tinha baixa de 0,66%, a US$ 21.130 a tonelada, e o zinco caía 0,9%, a US$ 2.744 a tonelada. O níquel, na contramão dos demais, tinha alta de 0,2%, a US$ 11.645 a tonelada.
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