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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2016 às 10:17

Taxas de juros sobem com risco à PEC do Teto, mas DIs curtos recuam com ata

Agência Estado
A perspectiva de queda maior da Selic em janeiro, sinalizada pela ata do Copom, traz viés de baixa aos juros mais curtos, rondando a estabilidade, enquanto os mais longos sobem, refletindo o risco de atraso na votação da PEC do Teto de Gastos, com a entrada do petista Jorge Viana na presidência do Senado, no lugar de Renan Calheiros (PMDB-AL), que também ajuda a colocar o dólar em alta.
A perspectiva de queda maior da Selic em janeiro, sinalizada pela ata do Copom, traz viés de baixa aos juros mais curtos, rondando a estabilidade, enquanto os mais longos sobem, refletindo o risco de atraso na votação da PEC do Teto de Gastos, com a entrada do petista Jorge Viana na presidência do Senado, no lugar de Renan Calheiros (PMDB-AL), que também ajuda a colocar o dólar em alta.
Na ata desta terça-feira, 6, o BC diz que a "magnitude de corte de juro e intensificação de ritmo dependerão de projeções de inflação e dos fatores de risco". Mas que alguns membros "ponderam que há fatores que já justificariam corte maior de juros em novembro".
Às 9h34min, o DI para janeiro de 2018 estava em 12,00%, de 12,03% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2019 exibia 11,65%, de 11,61%. O vencimento para janeiro de 2021 estava em 12,14%, de 12,02% no ajuste anterior.
Outro assunto nas mesas de operação nesta terça é o aumento de combustíveis anunciado na segunda-feira, 5, pela Petrobras. Um diretor de corretora de câmbio disse mais cedo, que "com a alta da gasolina e do dólar, a inflação vai bater mais forte e a brincadeira de cortar juros acabou".
Em tempo: O almoço entre o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), previsto para esta terça-feira, no Senado, foi cancelado, a pedido do senado, segundo informou a assessoria do Banco Central.
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