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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2016 às 17:53

Presidente da Gol prevê união entre empresas na América Latina

O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, tem repetido, nos últimos meses, que prevê um movimento de união entre empresas do setor aéreo na América Latina em reação às dificuldades derivadas da recente queda na demanda por voos. Ele ressalva que suas previsões são apenas opiniões pessoais e que a Gol não está passando por nenhum tipo de negociação para se juntar a outra companhia.
O presidente da Gol, Paulo Kakinoff, tem repetido, nos últimos meses, que prevê um movimento de união entre empresas do setor aéreo na América Latina em reação às dificuldades derivadas da recente queda na demanda por voos. Ele ressalva que suas previsões são apenas opiniões pessoais e que a Gol não está passando por nenhum tipo de negociação para se juntar a outra companhia.
"Brasil, Argentina e Venezuela têm uma crônica de percalços na economia nos últimos anos. A região sofreu num período em que, simultaneamente, o setor teve uma adição de capacidade. Os dois aspectos combinados trazem o formato mais adverso de excesso de capacidade." Para responder à queda que atingiu a demanda a partir do segundo semestre de 2015, as companhias passaram a reduzir suas capacidades retirando aeronaves de suas frotas e cortando rotas menos rentáveis.
"A consolidação sempre acontece quando há uma conjunção de fatores que a estimula. E é o que está acontecendo agora. E, ao mesmo tempo, há um nível de endividamento considerável", diz. Tendo iniciado um processo de reestruturação de sua dívida no semestre passado, a Gol se tornou um alvo frequente de expectativas de que, em breve, terá de anunciar um alguma iniciativa em termos de fortalecimento de capital.
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