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Palavra do Leitor

- Publicada em 27 de Dezembro de 2016 às 16:45

Coerência

Em resposta ao leitor Rafael Alberti Cesa, de Caxias do Sul (Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 27/12/2016, "Fuga do PT"), sobre a saída do prefeito de Canoas, Jairo Jorge, do PT, e de sua opinião de que nenhum eleitor deveria nunca mais votar no PT e nos partidos que acolhem os políticos oriundos do Partido dos Trabalhadores, se este cidadão tiver coerência deveria também orientar os eleitores, conforme sua linha de opinião, a não votar em mais ninguém. Afinal, os desvios de conduta por parte de muitos políticos, não de todos felizmente, estão presentes em todas as siglas partidárias que ocupam ou ocuparam mandatos e a troca de partido tem sido uma prática antiga dos nossos políticos, não é exclusividade de quadros partidários do PT. (Mauro Kovalski, Canoas/RS)
Em resposta ao leitor Rafael Alberti Cesa, de Caxias do Sul (Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 27/12/2016, "Fuga do PT"), sobre a saída do prefeito de Canoas, Jairo Jorge, do PT, e de sua opinião de que nenhum eleitor deveria nunca mais votar no PT e nos partidos que acolhem os políticos oriundos do Partido dos Trabalhadores, se este cidadão tiver coerência deveria também orientar os eleitores, conforme sua linha de opinião, a não votar em mais ninguém. Afinal, os desvios de conduta por parte de muitos políticos, não de todos felizmente, estão presentes em todas as siglas partidárias que ocupam ou ocuparam mandatos e a troca de partido tem sido uma prática antiga dos nossos políticos, não é exclusividade de quadros partidários do PT. (Mauro Kovalski, Canoas/RS)
Pacote de Sartori
O pacote de José Ivo Sartori (PMDB) está bem longe de ser a verdadeira solução para crise como prega o governador. Extinguir fundações, aumentar contribuição previdenciária de servidores e impedir que o povo decida sobre o que deve ou não ser privatizado não resolve a crise do Estado, ao contrário, só aprofunda ainda mais. As fundações extintas nas últimas madrugadas representam míseros 0,44% de todos os gastos do governo. Além de serem alicerces fundamentais para termos um Estado pujante e prestarem serviços que o governo não encontra no mercado. Sartori prefere extinguir 0,44% do orçamento ao invés peitar a dívida do Rio Grande do Sul que suga 13% de toda receita gaúcha. Prefere extinguir a Cientec, por exemplo, que foi fundamental por angariar ao Estado milhões no caso Ford, do que abrir a caixa-preta das isenções fiscais. As extinções ainda potencializam o desemprego, pois representam mais 1.200 trabalhadores desempregados. E para bombardear quem é contra o pacote tem polícia, e para proteger a população? (Marcos Adriano Prestes, presidente da União Gaúcha dos Estudantes/UGES)
Jardel
O deputado Mário Jardel (PSD) teve seu mandato cassado por unanimidade dos parlamentares da Assembleia Legislativa. Estranho é que todos estes fatos que envolveram o Jardel me passam uma sensação de que algo está errado nisso tudo! É uma sensação, não uma certeza! Ele foi alvo de uma operação cinematográfica demais! Televisão, entrevistas, acusações, buscas na casa do ex-jogador! O Jardel nunca disse que queria ser deputado ou vereador! De quem foi a ideia de usar a figura do ex-jogador para ganhar votos na política? Acaso, não era público e notório que Jardel tinha problemas de saúde? Não sabia disso quem o convidou a concorrer na política? Por que lançar uma figura querida no futebol como candidato sem se preocupar em ajudá-lo efetivamente? Os políticos vêm de áreas variadas: temos jogadores, artistas, palhaços, pastores etc. Pergunto se todos estão suficientemente preparados para este árduo trabalho comunitário? Mas a cassação do mandato do deputado Jardel, por unanimidade, me deu a sensação de algo errado. Desconfio que a Assembleia não seja tão correta assim como quer parecer. Com quem está a verdade? (Newton Bittencourt Dos Santos)
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