O varejo é mais otimista

De todas as projeções feitas pelas entidades empresariais gaúchas para a economia nacional e local de 2017, a mais otimista é da Federação das CDLs do RS, apresentada ontem em Porto Alegre. Embora todas tenham projetado a retomada para o início de 2017, nenhuma chegou a atingir crescimento de 1% e acima disso, apesar da base de comparação extremamente baixa. A Federação das CDLs, que tem como assessor o economista Eduardo Starosta, sim, um crescimento de 1% e 2,5% para o PIB nacional e de 1% e 2,8% para a local. E um crescimento de 1,5% e 3% para as vendas do varejo nacional e de 1,5% e 3,5% do varejo local.

O Diário Oficial Eletrônico de Nova Petrópolis pulicou, no dia 7 deste mês, o edital de concorrência pública para "concessão de uso onerosa" do parque Aldeia do Imigrante, com prazo de 12 anos, podendo ser prorrogado por igual período.

A solução da Mesasul, do grupo Estrela, para evitar a queda na venda das cestas básicas para empresas devido à crise, foi incluir uma opção econômica além das tradicionais completas ou de livre composição. E com isso conseguiu bater as 100 mil unidades do Natal passado.

A equipe Galilegos, do Colégio Santa Inês, de Porto Alegre, foi uma das quatro vencedoras do Torneio de Robótica First Lego League, da etapa regional ocorrida no Sesi de Sapucaia do Sul. Agora, ela está confirmada para a disputa do Torneio Nacional de Robótica, em Brasília, de 17 a 19 de março de 2017.

O projeto itinerante de Cinema, criado na Holanda e sucesso na Europa, México, Uruguai, Chile, Equador e Brasil, realiza, pela primeira vez, um circuito com atividades ao ar livre e gratuitas em Porto Alegre. A sessão de cinema, movida a energia solar, será no Parcão, às 20h30m deste domingo, com o filme brasileiro, premiado no Festival Fénix, "Que horas ela volta?".

Empresário gaúcho Paulo Vellinho considera equivocada a atitude de algumas lideranças políticas e empresariais que pleiteiam a saída do ministro Henrique Meirelles sob a justificativa de que não está conseguindo reverter a estagnação da economia e até estaria retardando a baixa dos juros por suas ligações com o setor bancário. "Tirar o ministro da Fazenda neste momento significaria dar 10 passos atrás", resume, lembrando que esta movimentação se constitui em uma visão míope de quem pensa nos seus interesses políticos esquecendo os da Nação. Apear o ministro só pioraria ainda mais a situação, sendo, portanto, indispensável dar tempo para que os resultados comecem a aparecer... sem perturbar a terapia atual. "Não é uma questão de mágica, mas sim de patriotismo", conclui.