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Jornal da Lei

- Publicada em 02 de Dezembro de 2016 às 14:52

Divulgado raio X da tecnologia no Poder Judiciário

Um estudo publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) indica em que estágio se encontra o progresso tecnológico do Poder Judiciário brasileiro. De acordo com as informações prestadas ao CNJ por todos os tribunais do País, foram atribuídas menções para classificar a situação das cortes em relação a governança, gestão e infraestrutura da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). No diagnóstico, o desempenho de cada tribunal na área recebeu um parecer com as avaliações "baixa", "satisfatória", "aprimorada" ou "excelência".
Um estudo publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) indica em que estágio se encontra o progresso tecnológico do Poder Judiciário brasileiro. De acordo com as informações prestadas ao CNJ por todos os tribunais do País, foram atribuídas menções para classificar a situação das cortes em relação a governança, gestão e infraestrutura da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). No diagnóstico, o desempenho de cada tribunal na área recebeu um parecer com as avaliações "baixa", "satisfatória", "aprimorada" ou "excelência".
O objetivo do estudo, inédito no País, é aprimorar o acompanhamento da evolução da TIC nos diferentes órgãos da Justiça brasileira. De acordo com o chefe da Seção de Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação, Antônio Ferreira de Melo, a publicação é um instrumento novo para o CNJ acompanhar "a maturidade de cada tribunal nesse campo da tecnologia da informação". Para poder chegar a uma conclusão completa, o CNJ enviou aos tribunais um questionário com cerca de 270 perguntas para serem respondidas pelos dirigentes de TI em cada órgão.
Os questionamentos se referem a políticas, ao planejamento, às competências e ao desempenho das pessoas, ao controle de gestão, à integração e ao nivelamento dos sistemas e aos serviços de infraestrutura, entre outros aspectos.
O cálculo do índice foi concebido pelo Comitê Nacional de Gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário, composto por representantes dos tribunais superiores, da Justiça Estadual, Conselho da Justiça Federal (CJF), do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Dos 92 tribunais analisados, 71 receberam classificação satisfatória, 15 foram avaliados como baixa e seis foram considerados aprimorados.
"O diagnóstico favorece a troca de experiências e o compartilhamento de soluções entre os tribunais, uma vez que um tribunal com baixo desempenho em determinado quesito da avaliação poderá procurar um tribunal de desempenho melhor para aprender como aprimorar-se naquele aspecto particular", afirmou Antônio Ferreira de Melo.
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