Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 09 de Novembro de 2016 às 19:04

Possível delação de Eduardo Cunha não preocupa o Planalto

O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira que não tem preocupação com a possibilidade de uma delação premiada do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do empreiteiro Marcelo Odebrecht, e o impacto que ela possa ter no governo federal. Segundo a avaliação de Temer, há a "maior tranquilidade" em relação a isso.
O presidente Michel Temer afirmou nesta quarta-feira que não tem preocupação com a possibilidade de uma delação premiada do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do empreiteiro Marcelo Odebrecht, e o impacto que ela possa ter no governo federal. Segundo a avaliação de Temer, há a "maior tranquilidade" em relação a isso.
"Eu tenho dito e reafirmado que precisamos aprender no Brasil que há três Poderes na República: O Executivo, Legislativo e o Judiciário", disse. "E o Judiciário está cuidando disso com muita adequação, muita segurança, de modo que não há porque preocupar-se em relação a isso no tocante ao governo", afirmou, em entrevista.
Temer rechaçou ainda as falas de que isso possa paralisar o governo. "O poder executivo tem as suas tarefas e não pode paralisar o país por causa disso", afirmou.
O presidente disse ainda que se "eventualmente" algum membro do governo ou do PMDB, venha a ser incriminado "há um longo processo pela frente".
"Delação significa que alguém mencionou o nome de alguém. Quando alguém menciona o nome de outrem surge uma investigação na Polícia Federal (PF), subsequente a essa investigação, se houver dados concretos, você manda ao Ministério Público para propor inquérito. Se continuar a investigação, quando vai ao inquérito, vamos supor que seja alguém com foro privilegiado, o Supremo Tribunal Federal (STF) aceita ou não. Ai vem chamada denúncia, o Supremo vê se aceita ou não e ai começa o processo (...) é um longo processo", exemplificou o peemedebista.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO