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Política

- Publicada em 08 de Novembro de 2016 às 22:54

PSB está dividido sobre o apoio à gestão Marchezan

Mesmo se houver rejeição ao tucano, Ferronato afirma que PSB não fará 'oposição radical'

Mesmo se houver rejeição ao tucano, Ferronato afirma que PSB não fará 'oposição radical'


JC
Apesar de o líder do PSB na Câmara de Porto Alegre, Airto Ferronato, afirmar que existe a possibilidade de que o partido integre a base do prefeito eleito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) a partir de 2017, lideranças tucanas e da própria sigla não confirmam tratativas.
Apesar de o líder do PSB na Câmara de Porto Alegre, Airto Ferronato, afirmar que existe a possibilidade de que o partido integre a base do prefeito eleito Nelson Marchezan Júnior (PSDB) a partir de 2017, lideranças tucanas e da própria sigla não confirmam tratativas.
Elizandro Oliveira, presidente municipal do PSB, afirma que o diretório da Capital não tem conhecimento sobre a discussão. "Isso não está posto, não existe convite de que a direção saiba. Não há como se discutir um assunto que não é pauta", afirmou Oliveira.
Ramiro Rosário, único vereador tucano para a próxima legislatura, afirma que não houve conversas formais com partidos que não compuseram a coligação de Marchezan. Entretanto, entende que especulações são naturais e o PSDB deve dialogar com siglas que buscarem o governo.
Para o presidente do PSB, é preciso respeitar a vontade que a população demonstrou nas urnas. "A eleição demonstrou o caminho. Nós perdemos a eleição junto com o nosso candidato Sebastião Melo", defende. Oliveira ainda considera que não houve tempo suficiente desde o 2º turno para se tomar uma decisão como a de ingressar em um governo com um projeto diferente.
Caso a decisão seja pela não adesão à base de Marchezan, Ferronato afirma que não fará parte de uma oposição radical ao governo. O vereador chegou a ser líder do governo de José Fortunati (PDT) no Legislativo em 2013, quando o partido decidiu integrar a gestão municipal.
Antenor Ferrari, presidente municipal do PMDB, entende que o partido não tem condições de avaliar agora o quanto uma decisão do PSB favorável aos tucanos pode influenciar em futuras alianças dos partidos. "As coisas são muito circunstanciais, isso é uma coisa para se avaliar em um momento futuro", afirma.
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