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Política

- Publicada em 08 de Novembro de 2016 às 22:56

Prefeito eleito ainda não tem nomes para coordenação do OP

Bruna Suptitz
O prefeito eleito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, afirmou que ainda não há definição de quem ficará com a coordenação do Orçamento Participativo na próxima gestão. "O que temos que ver é como vamos quitar tantas pendências e ainda planejar demandas futuras. A primeira parte desse processo é o diagnóstico. Depois, vamos trabalhar na proposta de remodelamento e só depois na composição", disse o tucano, que participou, na noite de segunda-feira, na assembleia temática de educação, esporte e lazer, e que abriu a rodada de eventos do OP neste ano.
O prefeito eleito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, afirmou que ainda não há definição de quem ficará com a coordenação do Orçamento Participativo na próxima gestão. "O que temos que ver é como vamos quitar tantas pendências e ainda planejar demandas futuras. A primeira parte desse processo é o diagnóstico. Depois, vamos trabalhar na proposta de remodelamento e só depois na composição", disse o tucano, que participou, na noite de segunda-feira, na assembleia temática de educação, esporte e lazer, e que abriu a rodada de eventos do OP neste ano.
O deputado estadual petebista Maurício Dziedricki, que concorreu à prefeitura no primeiro turno e apoiou Marchezan no segundo, e deve fazer parte da gestão que se inicia em 2017, atribui o relacionamento que o PTB tem com o OP como "militância orgânica". "Encontramos uma forma de contribuir com Porto Alegre envolvendo a comunidade que demanda obras, que quer melhores serviços, realização de feitos nos seus locais e nas suas temáticas".
Sobre ter gerência sobre a condução do Orçamento Participativo, "Queremos auxiliar o prefeito Marchezan a resgatar o compromisso de obras atrasadas, vendo o que é viável de ser executado e compartilhando com novas demandas", afirmou.
O presidente da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Cássio Trogildo (PTB), falou sobre um receio, na origem do OP, de que o legislativo teria papel secundário na decisão do orçamento do município. Ele apontou a mudança do calendário de assembleias, ocorrida em 2013, que permite o envio da pauta para a Câmara a tempo de incluir a votação na Lei Orçamentária Anual. "As obras lá gravadas não são mexidas", garantiu ao público.
Com 272 inscritos aptos para a votação na assembleia temática de Educação, Esporte e Lazer, foram eleitas como prioridade, em ordem: educação infantil, especial, de jovens e adultos e ensino fundamental, na área da educação; reforma e ampliação dos centros comunitários, equipamentos de lazer e recreação, esporte e lazer e equipamentos esportivos na área de esporte e lazer.
Uma única chapa se inscreveu para concorrer a conselheira da temática, eleita por aprovação, e composta por Andréia Fler de Fraga e Izabel Cristina Ataide de Oliveira como primeira e segunda titulares e Tereza Moura Vitt e Leandro dos Santos como suplentes.
Para este ano, o sistema de votação passou por uma alteração aprovada pelo Conselho do OP. Para evitar que uma pessoa vote em mais de uma região, cada pessoa poderá votar em apenas uma Assembleia Regional. O cadastro para participar das plenárias continua sendo feito como antes, a pessoa interessada em participar pode acompanhar todas as assembleias, mas deverá escolher uma para votar. Essa mudança não interfere nas Assembleias Temáticas. Por tratarem de temas amplos e de interesse de toda a cidade, o público pode se cadastrar e votar em todas.
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