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Geral

- Publicada em 28 de Novembro de 2016 às 16:14

Entidades realizam atos de protesto contra extinção de fundações gaúchas

Seguem as manifestações no Rio Grande do Sul em razão do pacote anunciado pelo governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), no último dia 21. O conjunto de 38 projetos do Executivo propõe a privatização de estatais, a extinção de fundações e de uma autarquia, além da redução de benefícios do funcionalismo público, o aumento da contribuição previdenciária, redução de três secretarias.
Seguem as manifestações no Rio Grande do Sul em razão do pacote anunciado pelo governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), no último dia 21. O conjunto de 38 projetos do Executivo propõe a privatização de estatais, a extinção de fundações e de uma autarquia, além da redução de benefícios do funcionalismo público, o aumento da contribuição previdenciária, redução de três secretarias.
Nesta terça-feira (29), o Instituto Curicaca promove um abraço simbólico ao Jardim Botânico de Porto Alegre (Rua Dr. Salvador França, 1427). A Fundação Zoobotânica (FZB) é uma das fundações que deve ser extinta, caso o projeto - PL nº 246 - seja aprovado na Assembleia Legislativa. A concentração está marcada para às 8h30min e o abraço acontece às 9 horas.
A ação marca a mobilização contra o Projeto de Lei (PL) nº 246, que prevê a extinção da Fundação Zoobotânica (FZB), entre outras instituições. A concentração está marcada para às 8h30min e o abraço acontece às 9 horas. O evento será marcado pela participação de moradores da região, apoiadores, colaboradores, além de estudantes e autoridades da área ambiental.
Também nesta terça, o presidente do Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa), Florindo Dalberto, e dirigentes da Embrapa, de Brasília e de outros estados, virão ao Estado para defender a Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro). Eles já solicitaram agenda com o governador José Ivo Sartori e vão conversar com deputados estaduais. A Fepagro também está ameaçada de extinção pelo pacote do governo de José Ivo Sartori. Segundo os servidores, quase 90% dos recursos de pesquisa agropecuária no Estado provêm de editais de agências de fomento destinados, exclusivamente, a instituições científicas como a Fepagro.
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