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- Publicada em 24 de Novembro de 2016 às 16:25

Estado registra primeiro caso autóctone de dengue deste verão

O secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, confirmou na noite de quarta-feira o primeiro caso autóctone deste o início da temporada de calor. É uma mulher de 51 anos de Santa Rosa, no Noroeste do Estado. A chegada do calor já deixou em alerta 855 municípios brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Essas cidades estão em situação de alerta ou de risco de novos surtos e de epidemias de dengue, zika vírus e febre chikungunya.
O secretário estadual da Saúde, João Gabbardo dos Reis, confirmou na noite de quarta-feira o primeiro caso autóctone deste o início da temporada de calor. É uma mulher de 51 anos de Santa Rosa, no Noroeste do Estado. A chegada do calor já deixou em alerta 855 municípios brasileiros, segundo o Ministério da Saúde. Essas cidades estão em situação de alerta ou de risco de novos surtos e de epidemias de dengue, zika vírus e febre chikungunya.
O levantamento foi feito com base nos índices de infestação do mosquito transmissor dessas três doenças, o Aedes aegypti. O panorama faz parte de uma nova edição do LirAa (Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti), divulgado nesta quinta-feira.
De 2.284 municípios que enviaram dados, 855 apresentam situação de "alerta" - o que ocorre quando 1% a 4% dos imóveis visitados apresentam focos do mosquito - ou de "risco" de avanço de casos, quando esse percentual de imóveis com focos é maior que 4%. Outras 1.429 cidades estão em situação satisfatória, o que ocorre quando menos de 1% dos imóveis analisados têm focos do Aedes aegypti. Porto Alegre não está entre as capitais em situação de alerta.
A febre chikungunya é a principal preocupação com a chegada do verão. "Como é um vírus novo, qualquer crescimento para 2017 representa um número muito maior de pessoas atingidas", afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, referindo-se ao fato de que boa parte da população não tem imunidade contra a doença. 
Neste ano, o Brasil registrou 250 mil casos prováveis de chikungunya, um aumento de 850% em relação a 2015, quando houve apenas 26.435. A doença causou a morte de 138 pessoas neste ano, contra seis em 2015.
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