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Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2016 às 22:10

Financiamento imobiliário cai 22,4% e atinge 3,6 bilhões em outubro, diz Abecip

De janeiro até o mês passado, foram financiados 16,1 mil imóveis

De janeiro até o mês passado, foram financiados 16,1 mil imóveis


FREDY VIEIRA/JC
Os financiamentos para aquisição e construção de imóveis no País atingiram R$ 3,6 bilhões em outubro de 2016, queda de 22,4% em comparação com o mesmo mês de 2015, influenciado pelo ambiente de crise. Já na comparação com setembro deste ano, o montante representa alta de 15,6%, pois diversas agências ficaram fechadas no mês anterior devido à greve bancária.
Os financiamentos para aquisição e construção de imóveis no País atingiram R$ 3,6 bilhões em outubro de 2016, queda de 22,4% em comparação com o mesmo mês de 2015, influenciado pelo ambiente de crise. Já na comparação com setembro deste ano, o montante representa alta de 15,6%, pois diversas agências ficaram fechadas no mês anterior devido à greve bancária.
Os dados foram divulgados ontem pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e levam em conta apenas os financiamentos concedidos pelos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
Entre janeiro e outubro, os financiamentos somaram R$ 37,2 bilhões, montante 44,2% menor que o registrado em igual período do ano passado. No acumulado de 12 meses, foram destinados R$ 46,1 bilhões, retração de 46,6% em relação ao montante apurado nos 12 meses precedentes.
Em outubro, 16,1 mil imóveis foram financiados, volume 21,3% menor do que no mesmo mês do ano passado e 31,3% maior do que em setembro.
Entre janeiro e outubro 2016, foram financiados 164,1 mil imóveis, recuo de 45,6% em relação a igual período de 2015. No acumulado de 12 meses, o crédito viabilizou 204,1 mil imóveis, redução de 48%.
Em outubro, os saques nas cadernetas de poupança mais uma vez superaram os depósitos, com perda líquida de R$ 1,77 bilhão.
Entre janeiro e outubro de 2016, a captação líquida foi negativa em R$ 42,8 bilhões, valor mais brando do que no mesmo período de 2015, quando a perda de recursos chegou a R$ 54 bilhões.
 
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