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Economia

- Publicada em 20 de Novembro de 2016 às 20:21

Países do Pacífico reiteram compromisso econômico

Líderes de 21 países participaram do encontro, realizado no Peru

Líderes de 21 países participaram do encontro, realizado no Peru


APEC PERU 2016/STR/AFP/JC
A reunião de cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) terminou ontem com a adoção de uma declaração final reiterando o compromisso dos países de ambos os lados do Pacífico para continuar a sua integração econômica através da remoção de barreiras comerciais. O encontro, realizado em Lima, no Peru, teve a participação dos líderes das 21 economias da Apec, que se reuniram ontem com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, para discutir os desafios da economia global.
A reunião de cúpula da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec) terminou ontem com a adoção de uma declaração final reiterando o compromisso dos países de ambos os lados do Pacífico para continuar a sua integração econômica através da remoção de barreiras comerciais. O encontro, realizado em Lima, no Peru, teve a participação dos líderes das 21 economias da Apec, que se reuniram ontem com a diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, para discutir os desafios da economia global.
Os membros da Apec se comprometem a "manter abertura de mercados e a luta contra todas as formas de protecionismo", que fragiliza o comércio e "desacelera a recuperação internacional".
O grupo, beneficiado pela globalização, representa 60% do comércio mundial e 40% de sua população. Os países se comprometem ainda a não desvalorizar suas moedas e a trabalhar pela criação a longo prazo de uma Área de Livre Comércio Ásia-Pacífico.
Também expressaram preocupação com "a crescente oposição à globalização" nos Estados Unidos e Europa.
Encerrando sua última viagem oficial ao exterior, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu que o mundo não tire conclusões negativas sobre Donald Trump.
Na última parada de uma turnê internacional de despedida que incluiu Grécia e Alemanha, Obama deu continuidade a seus esforços para acalmar o nervosismo desde que o republicano Trump venceu a democrata Hillary Clinton na corrida presidencial norte-americana.
"Minha principal mensagem a vocês...e a mensagem que dei na Europa é que não suponham o pior", disse.
"Esperem até que a administração esteja em andamento, até que esteja de fato montando suas políticas, e aí vocês podem fazer seus julgamentos sobre se são ou não consistentes com o interesse da comunidade internacional em viver em paz e prosperidade juntos", disse o norte-americano.
Obama se encontrou ontem com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Os dois conversaram rapidamente sobre a situação da Síria e da Ucrânia. "O presidente instou o presidente Putin a cumprir os compromissos assumidos pela Rússia nos termos dos acordos de Minsk, sublinhando o compromisso dos EUA e dos nossos parceiros com a soberania da Ucrânia", disse uma fonte da Casa Branca.
Obama enfatizou a necessidade de os chanceleres dos dois países "continuarem a buscar iniciativas, junto com a comunidade internacional, para diminuir a violência e aliviar o sofrimento do povo sírio", disse o funcionário.
 
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