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Repórter Brasília

- Publicada em 24 de Novembro de 2016 às 17:07

Timing ruim

 Renato Molling

Renato Molling


LEONARDO CONTURSI/LUCIO BERNARDO JR./CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
Num discurso simples, para falar da importância da indústria na geração de emprego, o deputado federal gaúcho Renato Molling (PP) cometeu um deslize. "Precisamos avançar num ponto muito importante que é a criação de emprego. Precisamos fazer com que a nossa indústria, que tem potencial enorme para crescer, consiga exportar. Temos que criar condições para isso. Temos que conseguir criar um ambiente favorável no Congresso e no Brasil para a geração de emprego, para exportar o excedente, para trazer divisas de fora para dentro, a fim de que façamos do Brasil um País maravilhoso com emprego para todos", começou o deputado. Até aí tudo bem. "Em nosso País, nós temos condições de fazer isso. Entretanto, para isso, precisamos ter seriedade e precisamos colocar pessoas corretas, como tem se tentado fazer agora no Governo Temer", continuou. O problema é que ele não levou em conta a repercussão em torno do caso do ministro da Secretaria do Governo, Geddel Vieira de Lima, que pressionou o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, para liberar uma obra em uma parte histórica de Salvador (BA). O presidente Michel Temer afirmou de pés juntos que Geddel continua no governo.
Num discurso simples, para falar da importância da indústria na geração de emprego, o deputado federal gaúcho Renato Molling (PP) cometeu um deslize. "Precisamos avançar num ponto muito importante que é a criação de emprego. Precisamos fazer com que a nossa indústria, que tem potencial enorme para crescer, consiga exportar. Temos que criar condições para isso. Temos que conseguir criar um ambiente favorável no Congresso e no Brasil para a geração de emprego, para exportar o excedente, para trazer divisas de fora para dentro, a fim de que façamos do Brasil um País maravilhoso com emprego para todos", começou o deputado. Até aí tudo bem. "Em nosso País, nós temos condições de fazer isso. Entretanto, para isso, precisamos ter seriedade e precisamos colocar pessoas corretas, como tem se tentado fazer agora no Governo Temer", continuou. O problema é que ele não levou em conta a repercussão em torno do caso do ministro da Secretaria do Governo, Geddel Vieira de Lima, que pressionou o então ministro da Cultura, Marcelo Calero, para liberar uma obra em uma parte histórica de Salvador (BA). O presidente Michel Temer afirmou de pés juntos que Geddel continua no governo.
Política criminalizada
O deputado gaúcho Afonso Motta (PDT) reclamou do noticiário que foca em casos de corrupção. Segundo ele, o foco acaba desmerecendo a política. "Nós todos esperamos que essa questão seja vencida, que é uma questão que está na ordem do dia, que tem recebido a evidência da pauta da comunicação social, da mídia brasileira, que tem trazido para o debate outras questões que envolvem esse momento tensionado da vida brasileira, recheado por delações, na expectativa de um dia a dia que acaba alcançando figuras até então proeminentes da vida pública nacional, ora um governador, ora outro governador, ora um ministro ora outro ministro. Sem dúvida nenhuma, esses fatos acabam contribuindo para a generalização da criminalização da política, do desmerecimento da política e dos partidos políticos", disse.
Criação de cabras
O deputado gaúcho Afonso Hamm (PP) comemorou o relatório favorável do seu projeto que cria a Política Nacional de Incentivo à Ovinocaprinocultura na Comissão de Agricultura da Câmara. Segundo ele, a proposta é importante para gerar renda no campo. "Estamos trabalhando para implementar uma política de sustentação econômica, social e de renda, através das pecuárias ovina e caprina, com a geração de produção de carne, peles, lã, leite, queijos e derivados. É importante para o Brasil termos um rebanho de ovinos e caprinos superior a 24 milhões de animais. São milhares de produtores, e precisamos dar apoio a eles em todas as partes do País, como no Rio Grande do Sul, no Alto Camaquã, onde temos um projeto associativo e estamos organizando uma cooperativa, que vale para o Nordeste, o Norte, para todas as Unidades da Federação", explicou. Segundo Hamm, a produção de quatro cordeiros gera um salário mínimo.
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