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Palavra do Leitor

- Publicada em 13 de Novembro de 2016 às 22:46

Ser oposição

Alberto Pasqualini, tão citado nos discursos trabalhistas, sendo nome, também, junto com Brizola, da Fundação do PDT, preconizou, em 24/8/1947: "Um partido que realmente propugna o bem-estar social e, especialmente, os interesses das classes trabalhadoras deve apoiar toda proposição sincera coincidente com as formulações de seu programa, parta a iniciativa de onde partir. Pode um partido não querer se corresponsabilizar em determinada administração; porém, jamais lhe será lícito enveredar pelo caminho da oposição sem finalidade. Um partido, pois, que pretende realmente representar e defender as classes trabalhadoras, deve seguir em uma linha construtiva e não negativista. Para ser construtiva não é necessário que demande o palácio do governo em busca de acomodações e arranjos políticos, ou que renuncie ao direito da crítica; para não ser negativista, bastará que, na solução de qualquer questão ou problema, se inspire unicamente nas diretrizes de seu programa e adote a atitude e a posição que o bem comum e os interesses coletivos aconselham". Quem perde uma eleição, pela lógica, tem que ficar na oposição. Claro que a mesma, como preconizava Pasqualini, não pode ser "sem finalidade". Não é o que acontece desde algum tempo? Lembram da CPMF? Quando foi criada no governo do FHC, o PT foi contra; depois, no governo, quis mantê-la; aí o PSDB foi contra. Agora temos a PEC ex-241, atual 55: o PT é contra, mas, segundo consta, em 2005 o Palocci e o Paulo Bernardo teriam sugerido algo parecido, pelo prazo de 10 anos, mas que não foi implementado; se tivesse sido, quem hoje protesta teria feito o quê? Se as oposições, seja no âmbito municipal, estadual ou federal, não fossem, muitas vezes, "sem finalidade", nada disto seria necessário. (Sergio Oliveira, aposentado, Charqueadas/RS)
Alberto Pasqualini, tão citado nos discursos trabalhistas, sendo nome, também, junto com Brizola, da Fundação do PDT, preconizou, em 24/8/1947: "Um partido que realmente propugna o bem-estar social e, especialmente, os interesses das classes trabalhadoras deve apoiar toda proposição sincera coincidente com as formulações de seu programa, parta a iniciativa de onde partir. Pode um partido não querer se corresponsabilizar em determinada administração; porém, jamais lhe será lícito enveredar pelo caminho da oposição sem finalidade. Um partido, pois, que pretende realmente representar e defender as classes trabalhadoras, deve seguir em uma linha construtiva e não negativista. Para ser construtiva não é necessário que demande o palácio do governo em busca de acomodações e arranjos políticos, ou que renuncie ao direito da crítica; para não ser negativista, bastará que, na solução de qualquer questão ou problema, se inspire unicamente nas diretrizes de seu programa e adote a atitude e a posição que o bem comum e os interesses coletivos aconselham". Quem perde uma eleição, pela lógica, tem que ficar na oposição. Claro que a mesma, como preconizava Pasqualini, não pode ser "sem finalidade". Não é o que acontece desde algum tempo? Lembram da CPMF? Quando foi criada no governo do FHC, o PT foi contra; depois, no governo, quis mantê-la; aí o PSDB foi contra. Agora temos a PEC ex-241, atual 55: o PT é contra, mas, segundo consta, em 2005 o Palocci e o Paulo Bernardo teriam sugerido algo parecido, pelo prazo de 10 anos, mas que não foi implementado; se tivesse sido, quem hoje protesta teria feito o quê? Se as oposições, seja no âmbito municipal, estadual ou federal, não fossem, muitas vezes, "sem finalidade", nada disto seria necessário. (Sergio Oliveira, aposentado, Charqueadas/RS)
Insegurança
Sei que a Brigada Militar e a Polícia Civil fazem um bom trabalho, a despeito da falta de mais pessoal e recursos. Também sei que o Tesouro do Estado está falido, atuando no déficit há quase dois anos. Mas, algo tem que ser feito. A bandidagem está solta em todo o Rio Grande do Sul. Está demais, vamos combater de alguma forma. (Maria Luiza Centeno, Canoas/RS)
Confisco e PEC
O que o governador do Rio está propondo é um verdadeiro confisco e não só um reajuste na contribuição dos servidores à Previdência, para a qual os estados em geral não pagam sua parte. Injusta também é a "PEC do Sacrifício", enquanto, antes disso, forem mantidos os inaceitáveis excessos existentes em muitos setores como, por exemplo, um quadro de 10 mil funcionários no Congresso Nacional. Há que começar a poda por cima, em todas as esferas e em todos os níveis - federal, estadual e municipal. Quem ganha pouco não merece sofrer mais efeitos da crise, originada por descalabros dos Executivos e falta de fiscalização ou conluio dos Legislativos. (Adelino Soares, auditor fiscal aposentado)
 
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