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Palavra do Leitor

- Publicada em 10 de Novembro de 2016 às 15:34

Previdência

O Ministro da Previdência, Eliseu Padilha, teve a ousadia de debitar (Jornal do Comércio, edição de 09/11/2016) o problema da previdência na conta dos trabalhadores novamente. Tanto o ministro como o presidente nos tomam por tolos. Insistem em nos fazer acreditar que somos os responsáveis pela incompetência na gerência dos recursos do sistema de previdência. Os brasileiros bem sabem que os últimos governos foram um total fracasso na administração de recursos do povo; na previdência não foi diferente. Estamos cansados destes sofistas que praticam a má política. Sempre fomos obrigados a recolher para o RGPS sob pena de ficarmos com uma dívida ativa e agora temos que ouvir essas mentiras? Ora ministro, já passou a hora de vocês reconhecerem as vossas completas incompetências e parar, definitivamente, de debitar os prejuízos na conta de quem produz, trabalha e gera as riquezas que vocês desperdiçam e desviam de finalidades, sem falar dos ataques aos cofres públicos com fins de satisfação individual e político partidárias. Vocês são uma vergonha para o País. (Dalton Telli, comerciante, Bento Gonçalves/RS)
O Ministro da Previdência, Eliseu Padilha, teve a ousadia de debitar (Jornal do Comércio, edição de 09/11/2016) o problema da previdência na conta dos trabalhadores novamente. Tanto o ministro como o presidente nos tomam por tolos. Insistem em nos fazer acreditar que somos os responsáveis pela incompetência na gerência dos recursos do sistema de previdência. Os brasileiros bem sabem que os últimos governos foram um total fracasso na administração de recursos do povo; na previdência não foi diferente. Estamos cansados destes sofistas que praticam a má política. Sempre fomos obrigados a recolher para o RGPS sob pena de ficarmos com uma dívida ativa e agora temos que ouvir essas mentiras? Ora ministro, já passou a hora de vocês reconhecerem as vossas completas incompetências e parar, definitivamente, de debitar os prejuízos na conta de quem produz, trabalha e gera as riquezas que vocês desperdiçam e desviam de finalidades, sem falar dos ataques aos cofres públicos com fins de satisfação individual e político partidárias. Vocês são uma vergonha para o País. (Dalton Telli, comerciante, Bento Gonçalves/RS)
Previdência II
Leio, estarrecido, na editoria de Economia do Jornal do Comércio, a desfaçatez do senhor presidente da República dizendo que temos que colocar o dedo na ferida sobre os aposentados. Vergonhosamente colocar o dedo na ferida dos já espoliados aposentados da rede privada é tripudiar com a inteligência do povo brasileiro. Quem construiu este País agora é jogado na sarjeta. Chega de demagogia, parem de obras inacabadas e superfaturadas, parem de retirar dinheiro da Previdência para outras finalidades. Não foram os aposentados que quebraram a Previdência, foram os corruptos que a administraram. Vamos dar um basta, dai a César o que é de César, não chega a miséria que estão recebendo? Falta vergonha na cara e admitir o que está errado e corrigir. (Bruno Pedro Rech, contador, Sarandi/RS)
Sebastião Melo
Em relação à entrevista Sebastião Melo rompe o silêncio e analisa sua derrota (Jornal do Comércio, 10/11/2016), ele também perdeu votos em função da sua candidata a vice, pois Juliana Brizola (PDT) foi manifestamente contrária ao impeachment de Dilma Rousseff (PT). (J. Alberto Pasquali, Porto Alegre)
Freeway
A autopista Porto Alegre/Osório, a popular Freeway, continua muito boa, eis que a percorri no último fim de semana. No entanto, a volta, só há sanitários, após o segundo pedágio, muito longe do primeiro pedágio, que tem até um bar. Poderiam ser maiores os do segundo pedágio na direção praia/Porto Alegre e terem sinalização mais forte. Fica a sugestão. (Antúlio Grazzi, Porto Alegre)
Insegurança
Sei que a Brigada Militar e a Polícia Civil fazem um bom trabalho, a despeito da falta de mais pessoal e recursos. Também sei que o Tesouro do Estado está falido, atuando no déficit há quase dois anos. Mas, algo tem que ser feito. A bandidagem está solta em todo o Rio Grande do Sul. Está demais, vamos combater de alguma forma. (Maria Luiza Centeno, Canoas/RS)
Ser oposição
Alberto Pasqualini, tão citado nos discursos trabalhistas, sendo nome, também, junto com Brizola, da Fundação do PDT, preconizou, em 24/8/1947: "Um partido que realmente propugna o bem-estar social e, especialmente, os interesses das classes trabalhadoras deve apoiar toda proposição sincera coincidente com as formulações de seu programa, parta a iniciativa de onde partir. Pode um partido não querer se corresponsabilizar em determinada administração; porém, jamais lhe será lícito enveredar pelo caminho da oposição sem finalidade. Um partido, pois, que pretende realmente representar e defender as classes trabalhadoras, deve seguir em uma linha construtiva e não negativista. Para ser construtiva não é necessário que demande o palácio do governo em busca de acomodações e arranjos políticos, ou que renuncie ao direito da crítica; para não ser negativista, bastará que, na solução de qualquer questão ou problema, se inspire unicamente nas diretrizes de seu programa e adote a atitude e a posição que o bem comum e os interesses coletivos aconselham". Quem perde uma eleição, pela lógica, tem que ficar na oposição. Claro que a mesma, como preconizava Pasqualini, não pode ser "sem finalidade". Não é o que acontece desde algum tempo? Lembram da CPMF? Quando foi criada no governo do FHC, o PT foi contra; depois, no governo, quis mantê-la; aí o PSDB foi contra. Agora temos a PEC ex-241, atual 55: o PT é contra, mas, segundo consta, em 2005 o Palocci e o Paulo Bernardo teriam sugerido algo parecido, pelo prazo de 10 anos, mas que não foi implementado; se tivesse sido, quem hoje protesta teria feito o quê? Se as oposições, seja no âmbito municipal, estadual ou federal, não fossem, muitas vezes, "sem finalidade", nada disto seria necessário. (Sergio Oliveira, aposentado, Charqueadas/RS)
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