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Mercado Digital

- Publicada em 09 de Novembro de 2016 às 22:32

Mudanças na HT Micron


Marco Quintana/JC/
Ricardo Felizzola pode estar deixando o comando da HT Micron. A medida faz parte de um reposicionamento da empresa. Os últimos anos foram difíceis para os negócios e o player de microeletrônica, fundado em 2009 por meio de uma joint venture entre a sul-coreana Hana Micron e o Grupo Parit (formado com capital da Finep e dos sócios fundadores da Altus, Ricardo Felizzola e Luiz Gerbase) não escapou disso. Os coreanos virão ao Rio Grande do Sul nas próximas semanas para discutir com os sócios brasileiros os rumos para 2017, o que pode incluir investimentos em novas linhas de produtos. Mudanças também vão acontecer na diretoria, o que inclui o CEO, cargo que Felizzola ocupou desde a fundação da companhia. "Completei meu segundo ciclo na presidência (dois mandatos de três anos) e agora devemos ter uma dança das cadeiras, que é algo natural na rotina das empresas. Mas continuo como um dos principais investidores do projeto", afirma. Desde 2015, a crise levou 300 postos de trabalho da Altus, Teikon e HT Micron, que passou de 900 para 600 pessoas. A boa notícia é que, depois de dois anos difíceis, a retomada está acontecendo. "Os resultados da crise nos deixaram à seco e agora o que vemos é uma demanda abrupta em alguns mercados. Estamos tendo que correr para atender os pedidos para a HT Micron em áreas como a de memórias para smartphones", conta. Isso deve levar à necessidade de preencher o restante da fábrica, localizada no Tecnosinos, em São Leopoldo. Felizzola assumiu recentemente como presidente da Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores (Abis), como representante da HT Micron, é CEO da Teikon, o presidente do PGQP (deve deixar de ser em breve) e o vice-presidente da Fiergs.
Ricardo Felizzola pode estar deixando o comando da HT Micron. A medida faz parte de um reposicionamento da empresa. Os últimos anos foram difíceis para os negócios e o player de microeletrônica, fundado em 2009 por meio de uma joint venture entre a sul-coreana Hana Micron e o Grupo Parit (formado com capital da Finep e dos sócios fundadores da Altus, Ricardo Felizzola e Luiz Gerbase) não escapou disso. Os coreanos virão ao Rio Grande do Sul nas próximas semanas para discutir com os sócios brasileiros os rumos para 2017, o que pode incluir investimentos em novas linhas de produtos. Mudanças também vão acontecer na diretoria, o que inclui o CEO, cargo que Felizzola ocupou desde a fundação da companhia. "Completei meu segundo ciclo na presidência (dois mandatos de três anos) e agora devemos ter uma dança das cadeiras, que é algo natural na rotina das empresas. Mas continuo como um dos principais investidores do projeto", afirma. Desde 2015, a crise levou 300 postos de trabalho da Altus, Teikon e HT Micron, que passou de 900 para 600 pessoas. A boa notícia é que, depois de dois anos difíceis, a retomada está acontecendo. "Os resultados da crise nos deixaram à seco e agora o que vemos é uma demanda abrupta em alguns mercados. Estamos tendo que correr para atender os pedidos para a HT Micron em áreas como a de memórias para smartphones", conta. Isso deve levar à necessidade de preencher o restante da fábrica, localizada no Tecnosinos, em São Leopoldo. Felizzola assumiu recentemente como presidente da Associação Brasileira da Indústria de Semicondutores (Abis), como representante da HT Micron, é CEO da Teikon, o presidente do PGQP (deve deixar de ser em breve) e o vice-presidente da Fiergs.
Imbróglios com o Uber
Não anda das melhores as relações entre os motoristas parceiros e o Uber em Porto Alegre. Primeiro foi a decisão da empresa de reduzir em 30% o valor da tarifa do UberX - o que, segundo motoristas, faz com que as viagens fiquem praticamente empatadas entre os gastos com o carro e o lucro. A reclamação é que as regras estão mudando durante o jogo. (à saber: o Uber não vê dessa forma. O diretor de comunicação da plataforma, Fabio Sabba, diz que o número de viagens na capital aumentou com essa redução do preço e que a situação já equilibrou). O novo imbróglio começou ontem, com a decisão de que os motoristas terão que aceitar dinheiro como forma de pagamento. Muitos deles, que já estavam com o pé fora do aplicativo, ameaçam sair por medo da insegurança e migrar para os concorrentes.
Semicondutores
Porto Alegre está na rota do Cass Technology Day, um evento internacional sobre empreendedorismo nas áreas de semicondutores e TI. No dia 18 desse mês, o Instituto de Informática da Ufrgs vai sediar o encontro, com a presença de palestrantes internacionais com larga experiência na criação de empresas, especialmente no Vale do Silício. Antes disso, o Cass Technology Day acontecerá em Santiago do Chile (14) e Buenos Aires (16). A promoção é da IEEE Circuits and Systems Society. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site http://inf.ufrgs.br/cass/cassday.
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