Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

- Publicada em 15 de Novembro de 2016 às 21:42

De volta ao Brasileirão

Seleção é bom, espero que contra o Peru também tenha sido. Mas nada melhor do que ver nossos grandes times, em momentos decisivos do principal campeonato do País. Amanhã, contra o São Paulo, o Grêmio faz um treino de luxo pensando na Copa do Brasil. Já o Inter terá seu jogo do ano contra a Ponte. Seu adversário pouco tem a perder, possui um treinador competente e um grupo acima da média, embora ultimamente tenha entrado em declínio. O Colorado terá seu melhor time possível - somando-se a 40 mil vozes na torcida, deve vencer. Até porque nunca precisou tanto.
Seleção é bom, espero que contra o Peru também tenha sido. Mas nada melhor do que ver nossos grandes times, em momentos decisivos do principal campeonato do País. Amanhã, contra o São Paulo, o Grêmio faz um treino de luxo pensando na Copa do Brasil. Já o Inter terá seu jogo do ano contra a Ponte. Seu adversário pouco tem a perder, possui um treinador competente e um grupo acima da média, embora ultimamente tenha entrado em declínio. O Colorado terá seu melhor time possível - somando-se a 40 mil vozes na torcida, deve vencer. Até porque nunca precisou tanto.
Pobres clubes de pouca torcida
O Brinco de Ouro do Guarani de Campinas quase foi arrematado, o Canindé da Portuguesa sofre uma séria ameaça, mas há um estádio bem maior do que ambos, prestes a ir a leilão judicial: o do América de Rio Preto (SP). Inaugurado com 50 mil lugares (hoje encolheu para 37 mil) é o segundo em capacidade do interior paulista. Grandes estádios não correspondem necessariamente a grandes torcidas. E estas, muitas vezes, não têm casa própria. Exemplos: as de Flamengo, Botafogo, Fluminense, Atlético-MG e Cruzeiro, clubes que jogam sempre em estádios alugados.
Xavante, o sonho acabou bem
Antes assim. Subir para série A e virar saco de pancadas, como América-MG ou Santa Cruz, não acrescenta. Melhor um voo seguro, em velocidade de cruzeiro, que permita ascender em condições de permanecer na principal divisão do futebol brasileiro. Um projeto para dois ou três anos - podendo subir já em 2017 - que alce o Brasil, sua cidade de Pelotas e o Rio Grande a um patamar mais elevado no futebol, mas com solidez. A diretoria tem de arregaçar as mangas e a comunidade - especialmente a empresarial - somar-se a esse esforço. Manter e melhorar, eis o lema.
Pintou um novo Senna
Para pilotar como Ayrton, falta muito. Mas a ousadia que o jovem holandês Max Verstappen tem demonstrado na pista faz lembrar demais de nosso saudoso tricampeão da F-1. Na chuva, então... Domingo parecia o GP de Mônaco (1984) em que Senna, com 24 anos, a bordo de uma precária Toleman, fazia corajosas ultrapassagens, com irrepreensível técnica. Só não venceu porque interromperam a prova. Verstappen também é da estirpe dos vencedores. Já Felipe Massa emocionou muita gente, a pé pelo circuito e na tevê. Está saindo na hora certa, ainda com honra.
Bolzan, de goleada
Bolzan ganhou facilmente a reeleição, um prêmio à austeridade nas finanças e o quase sucesso no futebol, com a perspectiva de título da Copa do Brasil. Mas, sem essa conquista ou a vaga no G-7 (espaço que o Atlético-MG pode abrir), o retrospecto se esvaziaria - e a votação também. Sempre restarão o trabalho de Renato (se topar um veraneio nas praias do Gauchão), a revelação de jovens e mais saúde nos cofres. Para a oposição, ficou a semente, claro objetivo do grupo que lançou Raul Mendes: Danrlei vai vencendo os prazos e chegará forte à disputa pela presidência em 2019.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO