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JC Logística

- Publicada em 03 de Novembro de 2016 às 21:24

Uber pretende lançar, até a próxima década, os carros elétricos voadores sem piloto

Carros voadores operados sem pilotos, no automático. A ideia pode parecer um mero cenário futurista em um filme de ficção, mas esse é o plano que o Uber planeja pôr em prática em um tempo relativamente curto - na próxima década.
Carros voadores operados sem pilotos, no automático. A ideia pode parecer um mero cenário futurista em um filme de ficção, mas esse é o plano que o Uber planeja pôr em prática em um tempo relativamente curto - na próxima década.
Nos próximos 10 anos, a empresa planeja a criação de um novo serviço, o Uber Elevate, que vai transportar passageiros em pequenos carros elétricos voadores. "E se você pudesse economizar quatro horas na viagem de ida e volta do Centro de São Paulo a Campinas?", provoca o documento de apresentação da proposta.
As novas aeronaves propostas, que prometem ser mais baratas e menos barulhentas do que os helicópteros, se chamariam VTOL e seriam capazes de decolar e pousar verticalmente.
Segundo a empresa, os veículos voadores não seriam construído por eles, mas a partir de uma parceria com alguma companhia especializada.
Inicialmente, os novos veículos da Uber Elevate seriam pilotados por humanos. No futuro, porém, o aplicativo prevê que os pilotos se tornariam obsoletos.
As pequena aeronaves - que poderão atingir a velocidade de até 160 km/h - voariam e estacionariam de maneira autônoma em helipontos ou até mesmo nos terraços de prédios distribuídos pela cidade.
A proposta futurista, porém, para ser concretizada, terá de vencer uma série de entraves, aponta a própria empresa em seu documento de apresentação.
O novo modelo de aeronave precisaria ser regulamentado em diversos países, processo que pode ser longo, caro e demorado, uma vez que é necessário comprovar sua segurança.
A regulação do tráfego aéreo, que é comandada no Brasil pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), é outra barreira que teria de ser superada. O controle de um tráfego intenso de pequenas aeronaves individuais pode se mostrar um desafio, uma vez que os veículos devem seguir regras muito específicas de forma a prevenir eventuais acidentes fatais.
A empresa de tecnologia também reconhece que ainda teria um longo caminho a percorrer para tornar sua proposta economicamente viável.
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