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Política

- Publicada em 30 de Outubro de 2016 às 20:18

Votação foi tranquila em Caxias do Sul, segundo maior colégio eleitoral

Governador José Ivo Sartori votou pela manhã no Colégio do Carmo

Governador José Ivo Sartori votou pela manhã no Colégio do Carmo


LUIZ CHAVES/PALÁCIO PIRATINI/JC
Ao contrário da campanha eleitoral, que foi tensa ao longo de todo o mês de outubro, o domingo de eleição foi calmo em Caxias do Sul, segundo maior colégio eleitoral do Estado. A Justiça Eleitoral não registrou problemas sérios, exceto a detenção de um eleitor que gritou o nome de candidato no interior de uma seção. Pela manhã, o cartório recebeu diversas denúncias de que representantes de partidos estariam cumprimentando eleitores em frente a locais de votação. No entanto, nenhum dos chamados foi confirmado quando funcionários da Justiça Eleitoral foram até os pontos.
Ao contrário da campanha eleitoral, que foi tensa ao longo de todo o mês de outubro, o domingo de eleição foi calmo em Caxias do Sul, segundo maior colégio eleitoral do Estado. A Justiça Eleitoral não registrou problemas sérios, exceto a detenção de um eleitor que gritou o nome de candidato no interior de uma seção. Pela manhã, o cartório recebeu diversas denúncias de que representantes de partidos estariam cumprimentando eleitores em frente a locais de votação. No entanto, nenhum dos chamados foi confirmado quando funcionários da Justiça Eleitoral foram até os pontos.
Das 1.108 urnas instaladas em 164 locais de votação na cidade, 16 tiveram de ser trocadas, o dobro do registrado no primeiro turno. Também faltaram 15 fiscais. De acordo com Edson Borowski, chefe da 169ª Zona Eleitoral, houve registro de poucas filas nas seções eleitorais. Dentre as razões, destacou a eliminação de problemas com a identificação biométrica, que, no primeiro turno, atingiu 15,7% dos eleitores. Com o recadastramento, 48 mil pessoas tiveram o título cancelado em Caxias do Sul.
O governador José Ivo Sartori (PMDB) votou pela manhã, no Colégio Carmo, no Centro. Em rápida entrevista, previu que os vencedores do pleito terão como maior dificuldade a situação financeira dos governos.
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