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Política

- Publicada em 19 de Outubro de 2016 às 19:07

MP Eleitoral não foi acionado no caso Zalewski

Carolina Hickmann
A morte do coordenador de plano de governo da campanha de Sebastião Melo (PMDB) à prefeitura de Porto Alegre, Plínio
A morte do coordenador de plano de governo da campanha de Sebastião Melo (PMDB) à prefeitura de Porto Alegre, Plínio
Zalewski, ainda é investigada. Melo já se manifestou publicamente pedindo a presença da Polícia Federal (PF) no caso, mas quem faz o trabalho é a Polícia Civil. O Ministério Público (MP) Eleitoral também está fora, pois desconhece solicitação formal de investigação junto ao órgão.
"Qualquer pessoa, candidato ou partido pode fazer uma representação para fins penais se tiver conhecimento de alguma irregularidade. Seja na esfera dos crimes comuns seja na Justiça especializada, como no caso de crimes eleitorais", explica o procurador regional eleitoral do Estado, Marcelo Veiga Beckhausen. "Isso é algo comum. Não é algo que não possa ocorrer", afirma.
No momento, a principal linha de investigação da Polícia Civil é a de suicídio. Zalewski foi encontrado morto no comitê de campanha. Junto ao corpo, estava um bilhete parcialmente legível, o que corrobora a suspeita de suicídio.
Beckhausen deixa claro que não teve acesso ao conteúdo da carta, mas explica: "Se este elemento chegar ao Ministério Público Eleitoral, ele será analisado e irá se verificar se isso é um elemento que atraia a competência da Justiça Eleitoral." O procurador avalia que, em princípio, não há viés político no acontecimento.
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