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Política

- Publicada em 04 de Outubro de 2016 às 19:19

Placa demarca abusos cometidos no presídio feminino Madre Pelletier

 Prefeito Fortunati e presidente do Movimento de Justiça e Direitos humanos inauguram placa Marcas da Memória, em frente ao presídio Madre Pelletier

Prefeito Fortunati e presidente do Movimento de Justiça e Direitos humanos inauguram placa Marcas da Memória, em frente ao presídio Madre Pelletier


JOEL VARGAS/PMPA/JC
O presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Jair Krischke, e o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), inauguraram ontem a oitava placa do projeto Marcas da Memória, em frente à Penitenciária Feminina Madre Pelletier. A peça lembra dos abusos cometidos pela ditadura militar (1964-1985) contra mulheres que se opuseram ao regime e estiveram presas no local. "A ditadura militar de 1964, nesta penitenciária, brutalizou física e emocionalmente dezenas de mulheres em razão da militância política. Isoladas, passavam fome e eram submetidas a torturas em celas, hoje transformadas em canil. O terror da repressão enviava aos familiares falsas mensagens de que haviam morrido. Houve quem aqui ficou presa por uma década", diz a inscrição. O projeto Marcas da Memória demarca locais onde agentes da repressão violaram os direitos humanos.
O presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (MJDH), Jair Krischke, e o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), inauguraram ontem a oitava placa do projeto Marcas da Memória, em frente à Penitenciária Feminina Madre Pelletier. A peça lembra dos abusos cometidos pela ditadura militar (1964-1985) contra mulheres que se opuseram ao regime e estiveram presas no local. "A ditadura militar de 1964, nesta penitenciária, brutalizou física e emocionalmente dezenas de mulheres em razão da militância política. Isoladas, passavam fome e eram submetidas a torturas em celas, hoje transformadas em canil. O terror da repressão enviava aos familiares falsas mensagens de que haviam morrido. Houve quem aqui ficou presa por uma década", diz a inscrição. O projeto Marcas da Memória demarca locais onde agentes da repressão violaram os direitos humanos.
 
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