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Política

- Publicada em 03 de Outubro de 2016 às 19:14

Paim diz que urnas refletiram vontade de mudança

Vice de Marchezan, Gustavo Paim projeta diálogo com outros partidos

Vice de Marchezan, Gustavo Paim projeta diálogo com outros partidos


ANTONIO PAZ/JC
Bruna Suptitz
O candidato mais votado no primeiro turno da eleição à prefeitura de Porto Alegre é o deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB). Com a preferência de 29,84% do eleitorado, considerando os votos válidos, ele superou a votação do atual vice-prefeito da Capital, Sebastião Melo (PMDB), que era tido como preferido pelas pesquisas anteriores ao pleito.
O candidato mais votado no primeiro turno da eleição à prefeitura de Porto Alegre é o deputado federal Nelson Marchezan Júnior (PSDB). Com a preferência de 29,84% do eleitorado, considerando os votos válidos, ele superou a votação do atual vice-prefeito da Capital, Sebastião Melo (PMDB), que era tido como preferido pelas pesquisas anteriores ao pleito.
As próximas quatro semanas até o segundo turno serão divididas entre a agenda de candidato e o mandato em Brasília. O trabalho na campanha segue sendo dividido com Gustavo Paim (PP), vice-prefeito na chapa do tucano.
O dia ontem foi reservado para atendimento a veículos de comunicação e reuniões internas de projeção da sequência de campanha.
O diálogo com outros partidos está na mira, especialmente com o PTB, que tem quatro cadeiras na Câmara de Vereadores e é considerado estratégico para a composição da governabilidade.
"Conversamos, desde o início da campanha, com todos os candidatos, com o Maurício (Dziedricki, PTB) inclusive", informou Paim. "Ontem (domingo) parabenizamos pelo resultado na eleição, mas nada concreto", completou.
O candidato a vice avalia que o resultado das urnas reflete uma percepção que a coligação já tinha, de receptividade nas ruas da proposta apresentada. O desafio agora é conquistar parte do eleitorado que não se viu representado por nenhum projeto político - votos brancos, nulos e abstenções somaram 34,82% do eleitorado total.
Além destes, é preciso conquistar os votos alinhados a partidos de esquerda, já que PT e PSOL manifestaram que não apoiarão nenhuma das candidaturas que foram para o segundo turno. "Não acreditamos, pensando em partidos e ideologias, que estes sejam detentores de parte da população", afirmou Paim.
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