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Palavra do Leitor

- Publicada em 18 de Outubro de 2016 às 15:06

Eleições na Capital

Só ouço falar em segurança - pouca, é verdade - em Porto Alegre. Os dois candidatos no segundo turno para prefeito (Nelson Marchezan Júnior, do PSDB, e Sebastião Melo, PMDB) não podem esquecer que isso é atribuição do governo do Estado. A Guarda Municipal não tem poder de polícia. Pode colaborar, mas segurança é tarefa da Brigada Militar e da Polícia Civil. (Arnaldo Souza de Freitas, Porto Alegre)
Só ouço falar em segurança - pouca, é verdade - em Porto Alegre. Os dois candidatos no segundo turno para prefeito (Nelson Marchezan Júnior, do PSDB, e Sebastião Melo, PMDB) não podem esquecer que isso é atribuição do governo do Estado. A Guarda Municipal não tem poder de polícia. Pode colaborar, mas segurança é tarefa da Brigada Militar e da Polícia Civil. (Arnaldo Souza de Freitas, Porto Alegre)
Vandalismo
O que era esperado, infelizmente, acabou acontecendo com o monumento aos pracinhas gaúchos do Batalhão Suez. Inaugurado em janeiro deste ano junto à Praça dos Açorianos, com o apoio do Comando Militar do Sul, o monumento foi pago por ex-pracinhas, Sinduscon-RS e pela revenda de automóveis Rispoli, no Jardim Botânico, entre outros colaboradores do comércio e serviços. Custou R$ 70 mil e, no vandalismo, foi cortada a parte de cima, com o globo e o capacete azul da ONU. Foi projetado por arquiteto e feito de aço, que não tem valor comercial, como o bronze. Mas a sanha dos vândalos falou mais alto e destruíram parte do monumento. A diretoria da Associação Brasileira dos Ex-Integrantes do Batalhão Suez (Abibs-RS) quer refazer o monumento. Afinal, são cerca de 1.200 gaúchos que integraram o 5º, o 13º e o 20º contingentes. (Carlos Camboim, da Abibs-RS)
Aborto
Sou pela liberação do aborto, pois se a pessoa não está ou não esperava ou até mesmo não tem condições de gerar um filho, deve ter o direito de interromper a gravidez. Além do que, não temos saúde, hospitais, tomamos uma água péssima, os políticos cada dia mais roubam as verbas assistenciais e infraestruturais. E, em decorrência do descontrole da natalidade, temos pessoas em excesso, que fazem com que as pessoas normais vivam engaioladas. Não temos trabalho, os alimentos estão cada dia mais caros, o custo de vida às alturas. E tem gente que considera aborto crime. Crime é uma criança crescer sem estrutura familiar, vendo os outros serem felizes e ela não. Quem tem família estruturada - e geralmente são estes os contra - não sabe o que é ser bastardo, crescer sem pai. A legalização do aborto vai evitar muito mais mortes do que atualmente acontecem nos abortos clandestinos e sem assistência médica. Vai até influenciar na diminuição da criminalidade. (Osvaldo Padilha, advogado)
Calouros
Colocam nomes em inglês nestes programas de calouros da TV. Mas os mais velhos se lembram dos programas do Flávio Cavalcanti e, aqui em Porto Alegre, de Ary Rego, que lançou ao estrelato a fabulosa Elis Regina. E seus programas eram bem nacionais, e eles não pagavam direitos autorais aos estrangeiros. Hoje, é colonialismo só! (Ivo Mercedes Roncatti, Caxias do Sul/RS)
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