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Opinião

- Publicada em 13 de Outubro de 2016 às 15:20

De prato cheio e com hábitos saudáveis

O Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro, é uma data que faz um convite à reflexão sobre os aspectos do ato de alimentar-se. Além disso, dá espaço para discussão em torno da quantidade de alimentos que o organismo humano necessita para ter uma vida saudável e, sobretudo, a qualidade e diversidade de alimentos que temos disponíveis hoje.
O Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro, é uma data que faz um convite à reflexão sobre os aspectos do ato de alimentar-se. Além disso, dá espaço para discussão em torno da quantidade de alimentos que o organismo humano necessita para ter uma vida saudável e, sobretudo, a qualidade e diversidade de alimentos que temos disponíveis hoje.
Desde 2015, o Brasil é signatário do Plano de Segurança Alimentar, Nutrição e Erradicação da Fome, da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e Organização da Nações Unidas (ONU) para a Agricultura e a Alimentação (FAO). A meta é atingir a erradicação completa da fome até 2025, uma vez que ainda existem 37 milhões de pessoas passando fome na América Latina.
De acordo com o relatório O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2015, realizado pela ONU, o Brasil conseguiu reduzir cerca de 82% do número de subalimentados entre 2002 e 2014, obtendo um desempenho superior a países com PIB mais elevado, como a China. Esse resultado positivo tem sido alcançado pelas marcantes políticas públicas no setor e também por meio de grandes ações contínuas promovidas pelas iniciativas privadas, como no caso do Programa Mesa Brasil, do Sesc.
Atuante desde 2003, o projeto trabalha nacionalmente em prol do combate à fome, alimentando cerca de 1,5 milhão de pessoas por dia em todo o País. Além disso, articula ações corporativas como a Campanha Prato Cheio, que busca arrecadar alimentos nas unidades do Sesc, Senac e sindicatos filiados ao Sistema Fecomércio em todo o Rio Grande do Sul.
Longe de nos darmos por satisfeitos com os resultados alcançados nos últimos anos, queremos, ao longo do mês de outubro, seguir mobilizando a comunidade gaúcha para a persistência do problema da fome. Principalmente nesse período de crise, em que o fraco desempenho da nossa economia ameaça a sustentabilidade dos resultados positivos adquiridos no Brasil com todas as nossas ações sociais.
Coordenador estadual do Programa Mesa Brasil
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