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Geral

- Publicada em 24 de Outubro de 2016 às 11:03

Manifestantes protestam contra a PEC do Teto na Capital

Grupo fechou trecho da avenida Mauá, na entrada da Capital

Grupo fechou trecho da avenida Mauá, na entrada da Capital


EPTC/Divulgação/JC
Manifestantes protestaram na manhã desta segunda-feira (24), no Centro Histórico de Porto Alegre, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita o teto de gastos do governo federal. Por volta das 8h, eles bloquearam trecho da avenida Mauá, na entrada de Porto Alegre. O ato foi realizado por pessoas ligadas às centrais sindicais.
Manifestantes protestaram na manhã desta segunda-feira (24), no Centro Histórico de Porto Alegre, contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita o teto de gastos do governo federal. Por volta das 8h, eles bloquearam trecho da avenida Mauá, na entrada de Porto Alegre. O ato foi realizado por pessoas ligadas às centrais sindicais.
Perto das 9h, a Brigada Militar usou bomba de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. Após liberar a via, o grupo saiu em caminhada pelas ruas do centro e se reuniu em frente ao Palácio Piratini.
A PEC 241 será votada na terça-feira (25) Câmara dos Deputados. A proposta estabelece um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos e tem gerado protestos pelo País.

Professores também protestam

Na metade da manhã, um segundo protesto organizado pelo Sindicato dos Professores (Cpers) seguiu pelas avenidas Alberto Bins até a Salgado Filho, encerrando na Avenida Borges de Medeiros. A caminhada dos professores pelas ruas do Centro da Capital faz parte de uma mobilização da categoria pelo "Dia de luta pela Educação". Após a caminhada, o grupo se juntou aos demais manifestantes que protestavam contra a PEC do Teto em frente ao Palácio Piratini. 
O Cpers/Sindicato encaminha nesta segunda-feira um pedido de impeachment do governador José Ivo Sartori (PMDB), devido ao parcelamento do salário de servidores públicos estaduais. O protocolo faz parte das ações de ato público convocado pela entidade.
Em nota, o governo do Estado criticou a atitude do sindicato e chamou de "inconsistente" o pedido de impeachment. Leia o comunicado: 
"O pedido de impeachment protocolado pelo Cpers-Sindicato faz parte de sua conhecida radicalização política. Além de ser inconsistente, não ajuda o Estado a superar a crise financeira e a melhorar a qualidade do ensino. A Assembleia Legislativa saberá dar o devido encaminhamento à questão."
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