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Saúde

- Publicada em 13 de Outubro de 2016 às 14:44

Julgamento a respeito de medicamentos é motivo de mobilização em Porto Alegre

Está prevista, para este domingo, às 11h, em frente ao Monumento ao Expedicionário, na Redenção, em Porto Alegre, uma manifestação organizada pelo movimento "STF, Minha Vida Não Tem Preço". A mobilização, que será reprisada em outros 17 estados, tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a importância do julgamento que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte deve julgar dois recursos extraordinários para decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo que não estão incluídos no Sistema Único de Saúde (SUS) e, ainda, determinar se é obrigação do Estado financiar remédios que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Está prevista, para este domingo, às 11h, em frente ao Monumento ao Expedicionário, na Redenção, em Porto Alegre, uma manifestação organizada pelo movimento "STF, Minha Vida Não Tem Preço". A mobilização, que será reprisada em outros 17 estados, tem como objetivo sensibilizar a sociedade sobre a importância do julgamento que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte deve julgar dois recursos extraordinários para decidir se o poder público deve arcar com medicamentos de alto custo que não estão incluídos no Sistema Único de Saúde (SUS) e, ainda, determinar se é obrigação do Estado financiar remédios que não têm autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Na sessão do dia 28 de setembro, o ministro Teori Zavascki pediu vista e, com isso, o STF adiou o julgamento. Antes da suspensão, os ministros Marco Aurélio Melo, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin já haviam votado. Melo e Fachin votaram a favor do provimento, e Barroso votou contra - todas as votações incluem condições a serem cumpridas. A suspensão do julgamento preocupa pacientes que não podem interromper seu tratamento, caso a indefinição do STF seja repercutida em outras instâncias.

Mais de 180 mil meninos serão vacinados contra HPV no Rio Grande do Sul

A vacina contra o HPV será oferecida a 180 mil meninos de 12 e 13 anos no Rio Grande do Sul. Além disso, outros 4,3 mil jovens com idades entre nove e 26 anos portadores de HIV/Aids também receberão as doses a partir de 2017.
A iniciativa do Ministério da Saúde é pioneira na América Latina e será implementada a partir do ano que vem, quando a imunização passará a integrar o Calendário Nacional de Vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). A faixa etária será ampliada, gradativamente, até 2020, quando também serão incluídos meninos com idades entre nove e 13 anos.
A expectativa é imunizar, no total, mais de 3,6 milhões de meninos em 2017, além de 99,5 mil crianças e jovens de nove a 26 anos vivendo com HIV/Aids. Para isso, o governo vai adquirir 6 milhões de doses, com investimento de R$ 288,4 milhões. Com a redução de três para duas doses no esquema vacinal das meninas, o quantitativo previsto foi mantido, possibilitando a vacinação dos meninos sem custo extra ao ministério.

SES lança guia para prevenção contra sífilis

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) lançou, nesta semana, materiais alusivos ao Dia Nacional de Combate à Sífilis, lembrado neste sábado. Um deles é um Guia de Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis Congênita e Hepatites B e C, que é voltado para maternidades. O outro é um informe técnico epidemiológico mostrando a situação da sífilis no Estado.
A transmissão vertical dessas patologias tem relação direta com a qualidade da assistência durante o pré-natal, o parto e o pós-parto.