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Na madrugada da última sexta-feira (14), o monumento financiado por veteranos do Batalhão Suez, que foi parte das tropas de paz de Organização das Nações Unidas (ONU), foi depredado em Porto Alegre. O monumento, em forma de pirâmide, com um globo no topo e um capacete azul das Forças de Paz, custou cerca de R$ 70 mil. O globo e o capacete foram arrancados e a base piramidal foi coberta de tinta. Os integrantes do Batalhão Suez saídos de Porto Alegre - o 5º, em 1959, o 13º, em 1963, e o 20º e último, em 1967, esperam anos para conseguir inaugurar em janeiro deste ano a Praça Batalhão Suez, junto ao Monumento dos Açorianos. A obra foi financiada com ajuda dos cerca de integrantes do batalhão e do Sinduscon-RS. O Batalhão de Suez, também conhecido por Boinas Azuis, foi formado por 20 contingentes do Exército Brasileiro, enviados ao Oriente Médio durante o conflito entre o Estado de Israel, o Egito e seus vizinhos árabes, no período de 1957 a 1967.