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Economia

- Publicada em 26 de Outubro de 2016 às 11:27

Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre sobe pelo segundo mês consecutivo

Crescimento da ocupação não foi suficiente para absorver o contingente que ingressou no mercado

Crescimento da ocupação não foi suficiente para absorver o contingente que ingressou no mercado


Marcelo G. Ribeiro/JC
A Região Metropolitana de Porto Alegre registrou a menor taxa de desemprego entre as regiões metropolitanas analisadas (São Paulo, Distrito Federal, Salvador, Fortaleza) em setembro. Os dados da pesquisa realizada por FEE, DIEESE e FGTAS, no entanto, mostram que o desemprego subiu pelo segundo mês consecutivo na região da Capital gaúcha.
A Região Metropolitana de Porto Alegre registrou a menor taxa de desemprego entre as regiões metropolitanas analisadas (São Paulo, Distrito Federal, Salvador, Fortaleza) em setembro. Os dados da pesquisa realizada por FEE, DIEESE e FGTAS, no entanto, mostram que o desemprego subiu pelo segundo mês consecutivo na região da Capital gaúcha.
De acordo com a PED-RMPA, a taxa de desemprego total aumentou de 10,7% em agosto para 11,0% em setembro da População Economicamente Ativa (PEA). A desocupação atingiu 211 mil pessoas no mês, 7 mil a mais em relação a agosto. Esse resultado deve-se ao fato de que o crescimento da ocupação (mais 7 mil, 0,4%) não foi suficiente para absorver o contingente que ingressou no mercado de trabalho (mais 14 mil, 0,7%).
O nível ocupacional subiu 0,4% em relação ao mês anterior e o contingente foi estimado em 1.705 mil ocupados. Com referência aos setores de atividade analisados, registrou-se aumento no comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (mais 12 mil ocupados, ou 3,8%), na indústria de transformação (mais 4 mil ocupados, ou 1,3%) e na construção (mais 3 mil ocupados, ou 2,5%). Houve redução nos serviços (menos 12 mil ocupados, ou -1,3%).
Entre setembro de 2015 e setembro de 2016, a taxa de desemprego total na RMPA aumentou de 10,1% para 11,0% da PEA. No mesmo período, a taxa de desemprego aberto elevou-se de 8,8% para 9,9%. Na comparação anual, o contingente de desempregados teve um acréscimo de 14 mil pessoas.
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