Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 24 de Outubro de 2016 às 20:21

Mercado financeiro projeta inflação menor neste ano

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central esperam uma inflação menor neste ano e em 2017. De acordo com a pesquisa Focus divulgada ontem, a taxa, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), vai fechar este ano em 6,89%, no sexto ajuste seguido. Na semana passada, a estimativa era 7,01%. As informações são da Agência Brasil.
Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central esperam uma inflação menor neste ano e em 2017. De acordo com a pesquisa Focus divulgada ontem, a taxa, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), vai fechar este ano em 6,89%, no sexto ajuste seguido. Na semana passada, a estimativa era 7,01%. As informações são da Agência Brasil.
Para 2017, a estimativa foi ajustada de 5,04% para 5%. Essa foi a terceira redução consecutiva. As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5%, este ano, e 6% em 2017.
A projeção de instituições financeiras para o PIB deste ano, passou pela terceira piora seguida, ao ser ajustada de 3,19% para 3,22%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida de 1,30% para 1,23%.
Com a expectativa de retração da economia e inflação menor, as instituições financeiras esperam que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2017 em 13,50%. Na semana passada, o Copom (Comitê de Política Monetária) do BC reduziu a Selic de 14,25% para 14% ao ano. A última reunião do Copom deste ano está marcada para o final de novembro. Ou seja, o mercado espera por um corte de 0,5 ponto percentual na Selic ainda neste ano. Para as instituições financeiras, o BC dará continuidade ao ciclo de redução da Selic no próximo ano. A expectativa é que a taxa básica termine 2017 em 11% ao ano.
A taxa é usada nas negociações de títulos públicos e serve como referência para as demais taxas de juros. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, pois os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
projecoes_focus_01_01.jpg
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO