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Economia

- Publicada em 17 de Outubro de 2016 às 17:15

Juros futuros fecham perto da estabilidade, com viés de baixa na ponta longa

Agência Estado
Os juros futuros fecharam perto da estabilidade, com viés de queda na ponta longa da curva a termo, nesta segunda-feira fraca de notícias e de negócios. Ao final da sessão regular da BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2017 (177.240 contratos) fechou em 13,637%, de 13,635% no ajuste de sexta-feira. O DI janeiro de 2018 (104.860 contratos) encerrou com taxa de 11,97%, a mesma do ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 (106.725 contratos) terminou com taxa de 11,34%, de 11,36%. O DI janeiro de 2021 (112.705 contratos) fechou a 11,25%, de 11,27%.
Os juros futuros fecharam perto da estabilidade, com viés de queda na ponta longa da curva a termo, nesta segunda-feira fraca de notícias e de negócios. Ao final da sessão regular da BM&FBovespa, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2017 (177.240 contratos) fechou em 13,637%, de 13,635% no ajuste de sexta-feira. O DI janeiro de 2018 (104.860 contratos) encerrou com taxa de 11,97%, a mesma do ajuste anterior. O DI janeiro de 2019 (106.725 contratos) terminou com taxa de 11,34%, de 11,36%. O DI janeiro de 2021 (112.705 contratos) fechou a 11,25%, de 11,27%.
Como a agenda de indicadores também não trouxe destaques, o dólar em queda ante o real, abaixo de R$ 3,20 na maior parte da sessão, acabou estimulando um leve alívio nos contratos de juros futuros a partir de 2019. Os vencimentos curtos fecharam estáveis, com o investidor já em compasso de espera pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) nesta quarta-feira. As apostas de queda da Selic estão mantidas, com o mercado conferindo maior probabilidade de um corte de 0,25 ponto porcentual, mas a corrente dos que preveem queda de 0,50 ponto não é nada desprezível. A Selic está em 14,25% ao ano desde julho do ano passado.
Para esta tarde, havia alguma expectativa com o discurso do vice-presidente do Federal Reserve, Stanley Fischer, que, contudo, não fez comentários sobre quando os Fed funds devem ser elevados. Falando ao Clube Econômico de Nova York, Fischer, porém, reforçou preocupação de que as taxas de juros ultrabaixas possam sinalizar perspectivas de fraco crescimento econômico a longo prazo, e deixar a economia dos EUA vulnerável a choques. A fala levou os juros dos Treasuries a bater as mínimas, mas sem reação visível nas taxas locais.
No Brasil, a agenda da segunda-feira trouxe dois indicadores de inflação e também a pesquisa Focus, sem influência nos negócios. A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou que o IGP-10 desacelerou de 0,36% para 0,12% de setembro para outubro. A FGV também divulgou o IPC-S da segunda quadrissemana deste mês, que ficou em 0,14%, de 0,19% na quadrissemana anterior. Já o Boletim Focus trouxe alívio nas estimativas de Selic e inflação. A mediana das projeções para a Selic no fim de 2016 caiu de 13,75% para 13,50% ao ano. A mediana para o IPCA este ano passou de 7,04% para 7,01%. A mediana das expectativas para o índice no ano que vem oscilou de 5,06% para 5,04%.
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