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Economia

- Publicada em 10 de Outubro de 2016 às 12:32

Captações no mercado doméstico caem 21% de janeiro a setembro

Agência Estado
As captações das companhias brasileiras no mercado doméstico somaram de janeiro a setembro R$ 72,362 bilhões, queda de 21% em relação ao observado no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento divulgado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As operações de renda fixa responderam por R$ 65,661 bilhões desse total, montante 11,8% menor que o observado nos três primeiros trimestres de 2015.
As captações das companhias brasileiras no mercado doméstico somaram de janeiro a setembro R$ 72,362 bilhões, queda de 21% em relação ao observado no mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento divulgado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As operações de renda fixa responderam por R$ 65,661 bilhões desse total, montante 11,8% menor que o observado nos três primeiros trimestres de 2015.
"No acumulado do ano até setembro, as operações externas passaram a responder pela maior parte dos recursos captados pelas empresas brasileiras", de acordo com o boletim de mercado de capitais da Anbima.
Em setembro, destaca a associação, a Minerva realizou uma captação de US$ 1 bilhão com bonds, seguida da BRF, que levantou US$ 500 milhões também com a emissão de títulos de dívida. No acumulado do ano até setembro o montante em dólares chegou a US$ 19 bilhões, com um crescimento de 136% em comparação ao mesmo período de 2015.
Em renda variável a Anbima destaca que as operações foram pouco expressivas, assim como as emissões com dívida local. Ainda no mês passado, a Linx realizou uma oferta subsequente (follow-on) de R$ 444 milhões. Essas operações no acumulado do ano somaram R$ 6,7 bilhões.
No ano a Bolsa brasileira ainda não foi palco de nenhuma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). De acordo com o boletim da Anbima, foram ao todo sete operações destinadas, em sua maior parte, para levantar capital de giro para as companhias (64,5% do total). O restante das ofertas foi destinado a redução de passivos (23,1%); compra de ativos (8,4%); e também para a aquisição de participação acionária (4%).
Já as emissões de debêntures de janeiro a setembro somaram R$ 30,378 bilhões, recuo de 31,6% na relação anual.
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