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Economia

- Publicada em 10 de Outubro de 2016 às 09:32

IPC-S registra alta e varia 0,19% na primeira quadrissemana de outubro

O preço das carnes bovinas contribuíram para a alta do índice

O preço das carnes bovinas contribuíram para a alta do índice


CLAUDIO FACHEL/ARQUIVO/JC
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,19% na primeira quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira (10), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado é 0,12 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,07%.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,19% na primeira quadrissemana de outubro, informou nesta segunda-feira (10), a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado é 0,12 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,07%.
Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (-0,14% para -0,01%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item carnes bovinas, cuja taxa passou de 2,08% para 2,80%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,11% para 0,10%), Habitação (0,28% para 0,39%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,34% para 0,44%), Vestuário (0,40% para 0,62%) e Comunicação (0,08% para 0,16%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: gasolina (-1,23% para -0,64%), eletrodomésticos e equipamentos (-0,26% para -0,10%), medicamentos em geral (0,15% para 0,22%), roupas (0,30% para 0,48%) e mensalidade para TV por assinatura (0,18% para 0,38%), respectivamente.
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,02% para -0,07%) e Despesas Diversas (-0,32% para -0,33%). Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: passagem aérea (9,19% para 4,05%) e serviço religioso e funerário (0,40% para -0,07%), respectivamente.
Com informações da Agência Estado.
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