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Economia

- Publicada em 06 de Outubro de 2016 às 19:33

Saques da poupança em 2016 já somam R$ 50,5 bilhões

O volume de recursos que os investidores sacaram da poupança em setembro, já descontadas as aplicações, foi de R$ 2,352 bilhões, informou o Banco Central. Os saques líquidos foram inferiores aos de agosto, quando R$ 4,466 bilhões deixaram a poupança. Com o resultado do mês passado, a fuga dos investimentos da caderneta de poupança de janeiro a setembro deste ano chegou a R$ 50,539 bilhões. O resultado ficou próximo dos R$ 53,791 bilhões de saques líquidos verificados no mesmo período de 2015 - este é o maior volume de saques na série histórica do Banco Central, iniciada em janeiro de 1995, para os nove primeiros meses do ano.
O volume de recursos que os investidores sacaram da poupança em setembro, já descontadas as aplicações, foi de R$ 2,352 bilhões, informou o Banco Central. Os saques líquidos foram inferiores aos de agosto, quando R$ 4,466 bilhões deixaram a poupança. Com o resultado do mês passado, a fuga dos investimentos da caderneta de poupança de janeiro a setembro deste ano chegou a R$ 50,539 bilhões. O resultado ficou próximo dos R$ 53,791 bilhões de saques líquidos verificados no mesmo período de 2015 - este é o maior volume de saques na série histórica do Banco Central, iniciada em janeiro de 1995, para os nove primeiros meses do ano.
Em 2016 até o momento, em função da crise, que faz as famílias recorrerem aos recursos da poupança para fechar as contas, foram verificados saques líquidos em todos os meses. A deterioração da caderneta neste ano se dá por conta da piora do cenário econômico, com a alta da inflação e do aumento do desemprego. Além disso, outros investimentos se tornaram mais atrativos ao apresentarem rentabilidade maior.
A remuneração da poupança é formada por uma taxa fixa de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR) - esse cálculo vale para quando a Selic (a taxa básica de juros) está acima de 8,5% ao ano. Atualmente, ela está em 14,25% ao ano.
 
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