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Economia

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 18:19

Petróleo fecha em alta após DoE mostrar recuo nos estoques nos EUA

Agência Estado
Os futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (5), impulsionados pelo novo recuo nos estoques semanais contabilizados pelo Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos, o quinto consecutivo. O número de barris caiu 2,976 milhões na semana passada, o que deu aos investidores a percepção de que o excesso de oferta da commodity esteja dando trégua.
Os futuros de petróleo fecharam em alta nesta quarta-feira (5), impulsionados pelo novo recuo nos estoques semanais contabilizados pelo Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos, o quinto consecutivo. O número de barris caiu 2,976 milhões na semana passada, o que deu aos investidores a percepção de que o excesso de oferta da commodity esteja dando trégua.
Com isso, o WTI para novembro fechou em alta de 2,34%, aos US$ 49,83 por barril, a maior cotação desde junho. Já o Brent para dezembro subiu 1,94%, a US$ 51,86 por barril.
Segundo John Kilduff, da Again Capital, a queda nos estoques certamente impulsionou os preços, ainda que as refinarias tenham reduzido a produção devido a uma manutenção sazonal.
"Contratos futuros são como política - locais. Nós podemos ter um excesso de oferta global, mas se a folha de balanço dos EUA vai continuar encolhendo, isso é relevante", afirmou Kilduff.
Além disso, os preços do petróleo têm sido impulsionados nos últimos dias pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que há uma semana divulgou um acordo para limitar a produção. Os detalhes, no entanto, só serão conhecidos em novembro, quando o cartel fará sua reunião oficial, o que significa que, até lá, os preços podem reagir a especulações do mercado nesta seara.
Segundo analistas, o viés otimista dos investidores está relacionado ao fato de a Arábia Saudita estar dentro do acordo. O país é geralmente visto como o líder da Opep. "É um mundo diferente quando você tem a Arábia Saudita sendo proativa na administração de oferta", disse Paul Horsnell, chefe de pesquisa de commodities no Standard Chartered.
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