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Economia

- Publicada em 02 de Outubro de 2016 às 17:31

Números indicam que País terá agravamento do desemprego

Eliseu Padilha esteve em Porto Alegre e comentou dados do IBGE

Eliseu Padilha esteve em Porto Alegre e comentou dados do IBGE


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que ainda deverá haver algum agravamento no mercado de trabalho no Brasil. Isso, segundo ele, reforça a necessidade de avançar nas reformas propostas pelo governo, principalmente na área fiscal, o que criaria um ambiente propício para a retomada da economia e a geração de empregos. "Nós temos sim que gerar emprego porque, a projetarem-se os números que conhecemos, nós ainda deveremos ter algum agravamento no desemprego. Portanto temos que retomar imediatamente. E para isso precisamos dessas reformas, que já estão precificadas na visão dos investidores", disse na capital gaúcha.
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que ainda deverá haver algum agravamento no mercado de trabalho no Brasil. Isso, segundo ele, reforça a necessidade de avançar nas reformas propostas pelo governo, principalmente na área fiscal, o que criaria um ambiente propício para a retomada da economia e a geração de empregos. "Nós temos sim que gerar emprego porque, a projetarem-se os números que conhecemos, nós ainda deveremos ter algum agravamento no desemprego. Portanto temos que retomar imediatamente. E para isso precisamos dessas reformas, que já estão precificadas na visão dos investidores", disse na capital gaúcha.
Padilha também afirmou que o governo não se desinteressou pela reforma trabalhista, mas percebeu que, neste momento, não precisaria tomar a iniciativa, uma vez que os três pontos considerados fundamentais pelo governo - o acordado sobre o legislado, a terceirização e o trabalho intermitente - já estão sendo tocados pelo Judiciário e o Legislativo.
Sobre a terceirização, por exemplo, Padilha disse que está tramitando tanto no Senado quanto na Câmara um projeto de terceirização em fase final. "Não tem por que o governo se envolver", falou. O IBGE informou que a taxa de desocupação no Brasil ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto de 2016, o maior resultado já registrado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). A pesquisa aponta 12 milhões de pessoas desocupadas no País.
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