Pedágio

Em relação à matéria Comissão sugere privatização da ponte do Guaíba (Jornal do Comércio, 27/10/2016), a Concepa tem feito investimentos na autoestrada freeway, o que é louvável. Ocorre que o valor atual do pedágio está fora da realidade. Gasto, para ir de Cachoeirinha a Tramandaí, R$ 20,70 de pedágio e, de gasolina,

R$ 27,00 no máximo. Tem lógica isso? Renovar a concessão sem baixar o valor do pedágio é penalizar todos os motoristas em benefício exclusivo de apenas uma empresa. Pior ainda é o acúmulo de veículos na avenida Flores da Cunha, em Cachoeirinha, na fuga do pedágio. Cachoeirinha vai parar! (Antonio Carlos Paz, Cachoeirinha/RS)

Desaposentação

Por que os ministros do Supremo Tribunal Federal estão contra a desaposentação? A pessoa trabalhou registrada durante 10 anos, depois de se aposentar, pagando o INSS, sem ter direito a nada. Há anos estou ouvindo que o INSS está no vermelho, o que não é verdade. (Ivani Lozano)

Baderna

Viraram badernas contra a população estas "manifestações" (todas com viés político-ideológico) feitas na manhã das segundas-feiras, para causar bastante transtornos aos porto-alegrenses. O Cpers, então, perdeu a compostura e um mínimo senso de hierarquia, ao chamar o governador do Estado pelo nome nas propagandas, pedir o impeachment e dizer que ele quer destruir a educação. O Cpers também combate medidas em nível federal. Escola sem partido não pode nas escolas, mas, no Cpers, é "copa franca". Tudo contra os governos que não são do PT. (Maria de Lurdes Centeno, Guaíba/RS)

Lava Jato

Em vez de ficarem de olho nas prisões que a Operação Lava Jato está fazendo há dois anos, alguns insistem em criticar o juiz Sérgio Moro, dizendo que ele só acusa o pessoal deste ou daquele partido. Até li gente afirmando que houve "diferenças" na condução de Eduardo Cunha (PMDB), levado tranquilamente para a prisão, da condução de Antonio Palocci (PT), algemado. O primeiro era conduzido ao avião, com destino a Curitiba. O segundo era levado para a prisão. Esta a diferença de atitude da Polícia Federal. (Carolina Jefferson de Mendes, Porto Alegre)

Futebol

Que papelão fazem os técnicos de futebol que ficam na beira do gramado com sinais frenéticos para os jogadores que - eles pensam que estão ouvindo - estão a cerca de 40, 50 metros ou a uma distância maior, mandando: "passa para este", "volta", "sobe" e outras orientações, que ninguém ouve. Só para justificar as fortunas que os dirigentes dos clubes pagam, em vez de montarem bons times. (Marcelo Paese, Porto Alegre)