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Palavra do Leitor

- Publicada em 24 de Outubro de 2016 às 15:07

Caderno Logística

Muito boa e providencial a reportagem sobre transporte coletivo, de Adriana Lampert, publicada no caderno Logística (Jornal do Comércio, 20/10/2016). Há pelo menos seis anos que estou deixando meu carro na garagem e utilizando o transporte coletivo. Só uso o carro em extrema necessidade. Tenho no mínimo quatro benefícios diretos, quais sejam: Econômico - poupo mensalmente uns R$ 1.000,00 com gasolina, desgaste do carro, estacionamento, multas e me livro desta praga de flanelinhas, além de evitar que minha mulher me peça para todo dia passar no supermercado; Saúde - procuro caminhar uns 8 quilômetros por dia e me livro do estresse diário dos engarrafamentos; Geral - um carro a menos no trânsito e menos poluição; Segurança - não sofro nem causo acidentes, bem como não sofro sequestro relâmpago e outros tipos de assaltos. Evidente que caminhando ou esperando ônibus também posso ser assaltado, mas por isto ando de tênis, calça/bermuda, camiseta e uma mochila, tudo bem "xumbrega", para não chamar a atenção. No meu escritório tenho um armário com meus ternos, camisas e sapatos e um chuveiro para tomar um banho. (Nelson Noschang, administrador de empresas e contador)
Muito boa e providencial a reportagem sobre transporte coletivo, de Adriana Lampert, publicada no caderno Logística (Jornal do Comércio, 20/10/2016). Há pelo menos seis anos que estou deixando meu carro na garagem e utilizando o transporte coletivo. Só uso o carro em extrema necessidade. Tenho no mínimo quatro benefícios diretos, quais sejam: Econômico - poupo mensalmente uns R$ 1.000,00 com gasolina, desgaste do carro, estacionamento, multas e me livro desta praga de flanelinhas, além de evitar que minha mulher me peça para todo dia passar no supermercado; Saúde - procuro caminhar uns 8 quilômetros por dia e me livro do estresse diário dos engarrafamentos; Geral - um carro a menos no trânsito e menos poluição; Segurança - não sofro nem causo acidentes, bem como não sofro sequestro relâmpago e outros tipos de assaltos. Evidente que caminhando ou esperando ônibus também posso ser assaltado, mas por isto ando de tênis, calça/bermuda, camiseta e uma mochila, tudo bem "xumbrega", para não chamar a atenção. No meu escritório tenho um armário com meus ternos, camisas e sapatos e um chuveiro para tomar um banho. (Nelson Noschang, administrador de empresas e contador)
Falta de confiança
Em relação à matéria "Após cinco meses de alta, confiança do industrial gaúcho volta a cair em outubro" (Jornal do Comércio, 20/10/2016), os comerciantes também estão pessimistas. Quem poderia ser otimista com um quadro de medo patrocinado por um governo que não faz a economia andar? Aposentados, estudantes, donas de casa e famílias estão com o freio de mão puxado. As medidas econômicas esperadas parecem que jamais vão sair do papel. Quem de sã consciência vai trocar de carro, comprar apartamento, produtos da linha branca etc. Apenas a indústria do petróleo estrangeira faz festa com o desmanche da Petrobras. (Nevile Przybylski, Rio Grande)
Saúde
Está em andamento o V Encontro de Saúde e Segurança do Trabalhador das Instituições Federais de Ensino Superior. A quinta edição do Seminário de Saúde da Assufrgs/Sindicato atende a uma demanda dos três maiores interessados em garantir a saúde dos servidores das instituições federais de ensino: os próprios servidores, as administrações da Ufrgs, Ufcspa e Ifrs e a sociedade, que recebe as funções públicas desenvolvidas por essas instituições. O destaque desta versão está colocado no tema central do Seminário Saúde e Segurança para Servidores das IFE e a instituição de normas de SST para serem cumpridas pelas instituições. No Brasil morre um trabalhador em acidente no trabalho a cada três horas e 80% destes são terceirizados; temos mais de 25 milhões de trabalhadores formais, com cerca de 350 mil acidentados por ano, 36 mil acidentados no trajeto, 3 mil acidentes fatais e mais de 21 mil doenças do trabalho por ano. No caso de servidores públicos a necessidade do debate é mais intensa, porque não há uma legislação que atenda questões relativas à saúde e segurança no ambiente de trabalho. (Rui Muniz, servidor da Ufrgs, coordenador Jurídico e SST/Assufrgs Sindicato)
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