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Observador

- Publicada em 18 de Outubro de 2016 às 22:49

Indústria 4.0 para pequenos

O diretor do Sebrae/RS, Ayrton Ramos, que também participou do 34º Encontro Econômico Brasil-Alemanha em Weimar, Alemanha, antecipou sua viagem em uma semana para uma imersão em ecossistemas de inovação voltados à Indústria 4.0, a nova revolução industrial, decorrente da expansão da Internet das Coisas. Ele integrou um grupo que visitou em Berlim institutos de pesquisas, empresas e universidade. E procurou responder à questão de como aplicar a Indústria 4.0 em pequenas empresas do Brasil. A primeira tarefa é buscar uma conectividade eficiente, diz ele. E, pela limitação da pequena empresa, não buscar a digitalização completa e sim nas células produtoras-problema, ou seja, nos gargalos de produção, que necessitem de eficiência.
O diretor do Sebrae/RS, Ayrton Ramos, que também participou do 34º Encontro Econômico Brasil-Alemanha em Weimar, Alemanha, antecipou sua viagem em uma semana para uma imersão em ecossistemas de inovação voltados à Indústria 4.0, a nova revolução industrial, decorrente da expansão da Internet das Coisas. Ele integrou um grupo que visitou em Berlim institutos de pesquisas, empresas e universidade. E procurou responder à questão de como aplicar a Indústria 4.0 em pequenas empresas do Brasil. A primeira tarefa é buscar uma conectividade eficiente, diz ele. E, pela limitação da pequena empresa, não buscar a digitalização completa e sim nas células produtoras-problema, ou seja, nos gargalos de produção, que necessitem de eficiência.
Com os pés no chão
No caso da Indústria 4.0 para a pequena empresa, mais do que nunca, é preciso andar com os pés no chão. E existe tecnologia digital para equipamentos que a empresa já tem, ainda que não seja de última geração, explica o diretor do Sebrae/RS, Ayrton Rocha. Neste ponto a instituição trabalha com o Senai voltado à metalmecânica em São Leopoldo.
Exibição na Mercopar
Sebrae e Senai do RS proporcionaram experiências da Indústria 4.0 aos visitantes da Mercopar deste ano. A partir de um aplicativo, com óculos 3D, foi possível visualizar um processo de produção com estas características. O mesmo processo foi reproduzido em outro espaço, mas de forma real.
Novidade na medicina
Acaba de ser assinado o primeiro projeto da parceria formada pelo Medical Valley Center da Alemanha com o cluster da saúde do Rio Grande do Sul. Assinaram o projeto, além do Medical Valley Center, a Siemens, FAU (Friedrich Alexander University) e Unisinos para realização de pesquisa, envolvendo o desenvolvimento de nova tecnologia ainda não existente na área médico-hospitalar. Serão sete pesquisadores da FAU e Unisinos, que ficarão instalados numa sala do prédio Unitec 3 do Tecnosinos em São Leopoldo.
O aeromóvel para Los Angeles
Depois de Canoas, onde a estrutura para instalação do aeromóvel está em pleno andamento, o próximo pedido quente é do aeroporto de Los Angeles, segundo o CEO da Aeromóvel Brasil, Marcus Coester, que também participou do encontro empresarial Brasil-Alemanha em Weimar. A demanda ainda está em fase de qualificação. Mas já é vista como vitória para a empresa. "Para nós, já foi muito importante a habilitação da Aeromóvel Brasil pelo aeroporto, o que exigiu nada menos do que 800 folhas escritas de justificativas." Isso ao lado de concorrentes como Bombardier do Canadá e Mitsubishi do Japão. A característica do veículo pretendido pelo aeroporto é um sistema elétrico automático em via elevada. No caso do aeromóvel, é com propulsão pneumática.
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