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Frases e Personagens

- Publicada em 18 de Outubro de 2016 às 18:06

Frases e personagens

 Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal

Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal


NELSON JR/SCO/STF/JC
"A presunção de inocência não pode continuar valendo para um réu confesso. Depois que um Tribunal de Justiça julgar no segundo grau, vale o que o STF decidiu lá em 2009 e agora foi referendado pelo mesmo STF, ou seja, vai para a prisão." Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal.
"A presunção de inocência não pode continuar valendo para um réu confesso. Depois que um Tribunal de Justiça julgar no segundo grau, vale o que o STF decidiu lá em 2009 e agora foi referendado pelo mesmo STF, ou seja, vai para a prisão." Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal.
"Ouço e leio muitas críticas ao afastamento, com vencimentos proporcionais por dois anos, da juíza que colocou uma menina em cela junto com cerca de 30 homens. Mas é a lei que assim determina." Também Cármen Lúcia.
"A mineradora Samarco, envolvida na tragédia de Mariana (MG), pode ter sua licença revista para voltar a operar no começo do próximo ano. As duas mineradoras sócias na Samarco - a brasileira Vale e a anglo-australiana BHP Billiton - se comprometeram a fazer o que for preciso para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem do Fundão, que deixou 19 mortos em novembro de 2015." Fernando Coelho Filho, ministro das Minas e Energia, em Tóquio.
"Ainda há preconceito com a mineração. Defendo a retomada das operações para que se recuperem os empregos e os impostos gerados pela Samarco. Em 2015, a empresa tinha 3 mil funcionários, dos quais cerca da metade teve seus contratos de trabalho temporariamente suspensos (lay-off) após o desastre. Em 2014, a receita da mineradora equivalia a cerca de 6,4% do PIB do Espírito Santo e 1,6% do PIB de Minas Gerais, e a empresa pagaria R$ 1,5 bilhão em impostos." Também Fernando Coelho Filho.
"Se a cada momento que alguém mencionar o nome de alguém isso passar a dificultar o governo, fica difícil." Michel Temer (PMDB), presidente da República, sobre acusações aos ministros Moreira Franco (Secretaria do Programa de Privatização de Infraestrutura) e Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo), e ao senador Romero Jucá, todos do PMDB.
"O envolvimento dos nomes se deu, convenhamos, por enquanto, por uma simples afirmação. Se um dia se consolidarem, o governo verá o que fazer." Também Michel Temer.
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