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A obra está dividida em três partes: na primeira, são lançadas as constatações que justificam a abordagem do diálogo internacional entre juízes. Na segunda, é ilustrado como a influência extraterritorial das jurisprudências constitucionais deixou de ser uma relação entre um centro irradiador e uma periferia receptora para se constituir em uma conversação multilateral. A terceira sistematiza o tema da utilização da jurisprudência estrangeira pela justiça constitucional.
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A obra está dividida em três partes: na primeira, são lançadas as constatações que justificam a abordagem do diálogo internacional entre juízes. Na segunda, é ilustrado como a influência extraterritorial das jurisprudências constitucionais deixou de ser uma relação entre um centro irradiador e uma periferia receptora para se constituir em uma conversação multilateral. A terceira sistematiza o tema da utilização da jurisprudência estrangeira pela justiça constitucional.