Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Empresas & Negócios

- Publicada em 04 de Outubro de 2016 às 14:04

Networking viramercado bilionário

O investimento em soluções de comunicações unificadas está cada vez mais no cerne das estratégias de digitalização das empresas. As projeções mostram que, até 2019, ferramentas de networking receberão investimentos da ordem de US$ 17,38 bilhões, conforme o relatório Mobile Unified Communications and Collaboration Market, da empresa de pesquisas MarketsandMarkets.
O investimento em soluções de comunicações unificadas está cada vez mais no cerne das estratégias de digitalização das empresas. As projeções mostram que, até 2019, ferramentas de networking receberão investimentos da ordem de US$ 17,38 bilhões, conforme o relatório Mobile Unified Communications and Collaboration Market, da empresa de pesquisas MarketsandMarkets.
Segundo o diretor da unidade de negócios de Data Center e Networking da NGXit, Leonardo Zanotelli, ter opções de comunicação intra e interempresarial, com soluções que fomentem a integração e reduzam o custo e a complexidade de ligações, mensageria e outros recursos comunicacionais é um ganho para companhias de todos os portes e setores.
"Estar conectado é premissa para a produtividade, e ter à mão tecnologias de transmissão de áudio, vídeo, webconferência, apresentação de documentos, compartilhamento de arquivos, integração com e-mail e gerenciamento remoto é fundamental neste processo", revela. O especialista acrescenta que a dúvida, portanto, não está mais em "se" investir em Unified Communications (UC), mas em "como" e "onde" fazer este investimento.
"As soluções tanto podem ser instaladas na própria empresa, se esta decidir contar com o parque de equipamentos e infraestrutura para rodar as soluções em seu próprio ambiente, quanto utilizadas a partir de uma contratação em formato cloud computing", acrescenta. As diferenças são claras, pois em cloud, a infraestrutura de hospedagem das soluções e até mesmo os próprios equipamentos de Unified Communications, dependendo do modelo adotado, estarão fora dos domínios da empresa.
Zanotelli explica que Já no formato "em casa", com todos os aparelhos instalados na própria empresa, o investimento é maior, pois envolve a compra de todos os devices, mas também há o ganho de controle, de manter o olho próximo à estrutura e aos dados que trafegam por ela. 
"Não que a nuvem não ofereça controle: oferece, sim. O fornecedor de UC em nuvem deverá contar com ferramentas de monitoramento e segurança de dados para garantir a proteção das informações do cliente, bem como sua tranquilidade ao utilizar a estrutura hospedada fora de casa", revela.
A decisão pelo investimento in house ou in cloud passa muito mais pela demanda da empresa do que pelos prós e contras de cada modelo. Para ele, o primeiro passo é mapear quais são as necessidades de comunicação do negócio. "Há filiais? Será preciso interligar unidades distantes geograficamente, ou apenas distribuir ramais para comunicação interna? Quantos pontos de comunicação serão necessários? Quais os atuais gargalos de integração na companhia? Quanto a empresa pode investir para solucioná-los?".
Essas, entre outras questões, podem ajudar a definir a melhor maneira de investir em comunicações unificadas", explica. Para o diretor, se a decisão pender mais para o lado do controle, da segurança de ter uma infraestrutura montada dentro de casa, e a capacidade de investimento acompanhar esta necessidade, então o melhor será investir neste formato. Comprar os equipamentos e softwares e instalar in house. No formato em nuvem a segurança não fica de lado. Os fornecedores aplicam camadas de proteção às soluções de comunicação oferecidas, bem como suporte e acompanhamento de desempenho.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO