Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
A forma como a força-tarefa da Operação Lava Jato apresentou a denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na quarta-feira, incomodou até mesmo integrantes do governo de Michel Temer (PMDB). A avaliação de auxiliares do presidente é de que o grupo está "exagerando há tempos" na apresentação de denúncias contra nomes citados no esquema de corrupção da Petrobras. Segundo esses assessores presidenciais, as acusações vêm a público baseadas em delações, "sem provas concretas", o que pode comprometer a credibilidade da operação. A avaliação permeia o fato de que integrantes da base de Temer também estão sendo investigados, como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente do PMDB, senador Romero Jucá. Auxiliares de Temer, porém, afirmam que "todos estão receosos" de externar opiniões contrárias à Lava Jato para não passar a ideia de que o governo quer parar a operação.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A forma como a força-tarefa da Operação Lava Jato apresentou a denúncia contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na quarta-feira, incomodou até mesmo integrantes do governo de Michel Temer (PMDB). A avaliação de auxiliares do presidente é de que o grupo está "exagerando há tempos" na apresentação de denúncias contra nomes citados no esquema de corrupção da Petrobras. Segundo esses assessores presidenciais, as acusações vêm a público baseadas em delações, "sem provas concretas", o que pode comprometer a credibilidade da operação. A avaliação permeia o fato de que integrantes da base de Temer também estão sendo investigados, como o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente do PMDB, senador Romero Jucá. Auxiliares de Temer, porém, afirmam que "todos estão receosos" de externar opiniões contrárias à Lava Jato para não passar a ideia de que o governo quer parar a operação.